EM CONSTRUÇÃO...
A USS Enterprise é composta de dois
sistemas espaciais integrados para formar uma única nave. Sob condições de
emergência específicas, as duas partes dela podem realizar uma manobra de
separação e continuar com suas operações independentes. Os dois elementos, o
Módulo Pires (Saucer Module) e a Seção
de Batalha (Battle Section), são
normalmente ligados entre si por uma série de travas de acoplamento estrutural,
cabos umbilicais numerosos, e passagens de turbo-elevadores (turbolift pass-throughs).
Dezoito travas
de acoplamento fornecem as necessárias ligações físicas entre os principais
membros de suporte de carga de ambos os veículos (docking latches). O lado ativo das travas está localizado sobre a
superfície dorsal da Secção de Batalha (Battle
Section) em torno da circunferência frontal e matrizes de sensores
superiores. As fendas de
acoplagem estão fixadas na superfície ventral da popa do Módulo de Pires (Saucer Module). Cada segmento de trava
consiste de duas placas “garras” de encaixe conduzidas por quatro conjuntos de
pistões de eletro-fluidos.
As placas
“garras” medem 6,9 x 7,2 m e são construídas de carboneto de tritanium
difusão-ligados, semelhante aos suportes de carga principais, os elementos de
armação espaciais. Estes são projetados para aceitar e transferir a energia dos
Geradores de Campo Integridade Estrutural (inertial
damping field system - IDF), trancando os dois veículos juntos.
PISTÕES DE ELETRO-FLUIDO
- Cada pistão de
eletro-fluido consiste de:
- Um reservatório
de fluido principal;
- Um bloco de controle
da válvula magnética,
- O computador
de controle do pistão;
- Suporte de
Conexão;
- Tubos de
distribuição de pressão;
- E conjuntos
de sensores padrão.
A operação dos
pistões é mantida sob controle por computador para assegurar a ativação suave
de todas as travas simultaneamente, no entanto, em condições de emergência uma
opção manual de travamento está disponível.
De desconexão
rápida dos conectores umbilicais definido na interface da nave, que permite o
fluxo contínuo de gases, líquidos, guias de ondas de energia, informação do
computador, e outros canais de dados, uma vez isoladas a sequência de separação
é iniciada.
A interface da
Nave contém um conjunto de turbo-elevadores, incluindo o turbo-elevador de
Emergencia para a Ponte de Batalha (Battle
Bridge).
Estes eixos
são equipados com selos automáticos de terminação, que foram projetados para
funcionar como módulos de câmara.
Estes eixos
são equipados com trancas automáticas, que foram projetados para funcionar como
módulos de câmara de descompressão.
Na configuração acoplada, as aberturas retêm as placas nas
suas posições totalmente fixadas, e um calço de bloqueio estrutural é conduzido
para o espaço entre as placas. A energia a partir do campo de integridade
estrutural (structural integrity field -
SIF) também é conduzido através das placas para o equilíbrio entre as
partes. Todos os conectores umbilicais funcionarão normalmente para
transferência de informações. Os turbo-elevadores movem-se normalmente entre o Módulo Pires (Saucer Module) e o Seção de Batalha (Saucer Module). Ao confirmar o aviso
para a Separação dos módulos , uma vez que a tripulação designada ocupe a Seção
de Batalha (Saucer Module), o
computador temporiza os eventos para que todas as conexões umbilicais sejam
desligadas e retraídas das caixas seguramente das acoplagens, e os selos de
terminações dos turbo-elevadores são liberados para suas posições. Se qualquer
chave de conexão umbilical ou alguma parte de selagem dos turbo-elevadores
mostrarem uma condição de falha na nave o computador fechará os elementos
afetados no ponto mais próximo possível. Falhas de hardware e de software serão
tratados mais tarde, uma vez que a situação de emergência for resolvida. As tripulações
em ambos os lados da nave monitoram o progresso da sequência de separação, e
são, em seguida, aguardam até receberem funções de reconexão do sistema.
Uma vez que todos os sistemas estão seguros, prepara-se para
a Manobra de Translação Y (Y
translational maneuver), os blocos de calço das travas já estão retraídos e
as placas de garra em suas docas. Se o manobra é conduzida a sub-luz, há uma opção para adiar o trancar-retrair no
Seção Batalha, no caso de uma reconexão rápida ser necessária. Uma vez em voo
de dobra, no entanto, essa opção é cancelada, como as travas devem retrair
rapidamente para minimizar as tensões e qualquer chance de colisão com o Módulo
Pires (Saucer Module).
A manobra de separação irá fazer com que os dois componentes
da nave se comportem de forma diferente a partir de um ponto de vista dinâmico
de voo e a velocidade no momento da separação vai aumentar ainda mais as
diferenças nas características de manuseamento. Os computadores principais a
bordo de cada veículo, interagindo com seus respectivos motores, SIF, e o campo
inercial de amortecimento (IDF), realizarão ajustes em tempo real para
compensar oscilações ou movimentos externamente forçados. Como o Módulo Pires
está equipado apenas com a propulsão de impulso, a modelagem computacional
verifica que precauções devem ser observadas quando a tentativa de separação em
altos fatores de dobra. Antes de deixar a proteção do campo de dobra da Seção
de batalha, os sistemas SIF, IDF e Escudos de Grade do Módulo Pires são
executados exatamente na desacoplagem, e seus quatro deflectores assumem a
frente para varrer detritos na ausência do disco na Seção Batalha (Veja: 07. Sistemas auxiliares. – Deflector de
Navegação.)
Decaindo a energia do campo de dobra em volta do Módulo
Pires é compensado pelas bobinas dos motores de impulso. Esta energia terá, em
média, de dois minutos para se dissipar e trazer o modulo para a sua velocidade
sub-luz original.
As discussões sobre as condições de emergência e ações sobre
as partes de ambos os veículos após a separação também pode ser encontrado nas
Seções Sistema Tático e Operações de voo.
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