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DECK 42

Geração de Antimatéria a bordo

2.7 SISTEMA DE SEPARAÇÃO DO MÓDULO PRIMÁRIO

EM CONSTRUÇÃO...
A USS Enterprise é composta de dois sistemas espaciais integrados para formar uma única nave. Sob condições de emergência específicas, as duas partes dela podem realizar uma manobra de separação e continuar com suas operações independentes. Os dois elementos, o Módulo Pires (Saucer Module) e a Seção de Batalha (Battle Section), são normalmente ligados entre si por uma série de travas de acoplamento estrutural, cabos umbilicais numerosos, e passagens de turbo-elevadores (turbolift pass-throughs).

Dezoito travas de acoplamento fornecem as necessárias ligações físicas entre os principais membros de suporte de carga de ambos os veículos (docking latches). O lado ativo das travas está localizado sobre a superfície dorsal da Secção de Batalha (Battle Section) em torno da circunferência frontal e matrizes de sensores superiores. As fendas de acoplagem estão fixadas na superfície ventral da popa do Módulo de Pires (Saucer Module). Cada segmento de trava consiste de duas placas “garras” de encaixe conduzidas por quatro conjuntos de pistões de eletro-fluidos.




As placas “garras” medem 6,9 x 7,2 m e são construídas de carboneto de tritanium difusão-ligados, semelhante aos suportes de carga principais, os elementos de armação espaciais. Estes são projetados para aceitar e transferir a energia dos Geradores de Campo Integridade Estrutural (inertial damping field system - IDF), trancando os dois veículos juntos.


PISTÕES DE ELETRO-FLUIDO
- Cada pistão de eletro-fluido consiste de:
- Um reservatório de fluido principal;
- Um bloco de controle da válvula magnética,
- O computador de controle do pistão;
- Suporte de Conexão;
- Tubos de distribuição de pressão;
- E conjuntos de sensores padrão.
A operação dos pistões é mantida sob controle por computador para assegurar a ativação suave de todas as travas simultaneamente, no entanto, em condições de emergência uma opção manual de travamento está disponível.
De desconexão rápida dos conectores umbilicais definido na interface da nave, que permite o fluxo contínuo de gases, líquidos, guias de ondas de energia, informação do computador, e outros canais de dados, uma vez isoladas a sequência de separação é iniciada.

A interface da Nave contém um conjunto de turbo-elevadores, incluindo o turbo-elevador de Emergencia para a Ponte de Batalha (Battle Bridge).

Estes eixos são equipados com selos automáticos de terminação, que foram projetados para funcionar como módulos de câmara.

Estes eixos são equipados com trancas automáticas, que foram projetados para funcionar como módulos de câmara de descompressão.


Na configuração acoplada, as aberturas retêm as placas nas suas posições totalmente fixadas, e um calço de bloqueio estrutural é conduzido para o espaço entre as placas. A energia a partir do campo de integridade estrutural (structural integrity field - SIF) também é conduzido através das placas para o equilíbrio entre as partes. Todos os conectores umbilicais funcionarão normalmente para transferência de informações. Os turbo-elevadores  movem-se normalmente entre o Módulo Pires (Saucer Module) e o Seção de Batalha (Saucer Module). Ao confirmar o aviso para a Separação dos módulos , uma vez que a tripulação designada ocupe a Seção de Batalha (Saucer Module), o computador temporiza os eventos para que todas as conexões umbilicais sejam desligadas e retraídas das caixas seguramente das acoplagens, e os selos de terminações dos turbo-elevadores são liberados para suas posições. Se qualquer chave de conexão umbilical ou alguma parte de selagem dos turbo-elevadores mostrarem uma condição de falha na nave o computador fechará os elementos afetados no ponto mais próximo possível. Falhas de hardware e de software serão tratados mais tarde, uma vez que a situação de emergência for resolvida. As tripulações em ambos os lados da nave monitoram o progresso da sequência de separação, e são, em seguida, aguardam até receberem funções de reconexão do sistema.

Uma vez que todos os sistemas estão seguros, prepara-se para a Manobra de Translação Y (Y translational maneuver), os blocos de calço das travas já estão retraídos e as placas de garra em suas docas. Se o manobra é conduzida a sub-luz,  há uma opção para adiar o trancar-retrair no Seção Batalha, no caso de uma reconexão rápida ser necessária. Uma vez em voo de dobra, no entanto, essa opção é cancelada, como as travas devem retrair rapidamente para minimizar as tensões e qualquer chance de colisão com o Módulo Pires (Saucer Module).

A manobra de separação irá fazer com que os dois componentes da nave se comportem de forma diferente a partir de um ponto de vista dinâmico de voo e a velocidade no momento da separação vai aumentar ainda mais as diferenças nas características de manuseamento. Os computadores principais a bordo de cada veículo, interagindo com seus respectivos motores, SIF, e o campo inercial de amortecimento (IDF), realizarão ajustes em tempo real para compensar oscilações ou movimentos externamente forçados. Como o Módulo Pires está equipado apenas com a propulsão de impulso, a modelagem computacional verifica que precauções devem ser observadas quando a tentativa de separação em altos fatores de dobra. Antes de deixar a proteção do campo de dobra da Seção de batalha, os sistemas SIF, IDF e Escudos de Grade do Módulo Pires são executados exatamente na desacoplagem, e seus quatro deflectores assumem a frente para varrer detritos na ausência do disco na Seção Batalha (Veja:  07. Sistemas auxiliares. – Deflector de Navegação.)
Decaindo a energia do campo de dobra em volta do Módulo Pires é compensado pelas bobinas dos motores de impulso. Esta energia terá, em média, de dois minutos para se dissipar e trazer o modulo para a sua velocidade sub-luz original.
As discussões sobre as condições de emergência e ações sobre as partes de ambos os veículos após a separação também pode ser encontrado nas Seções Sistema Tático e Operações de voo.





2.6 – PROCEDIMENTO DE EMERGENCIA EM CASO DE FALHAS DOS SISTEMAS SIF/IDF


A falha no campo de integridade estrutural estrutural (structural integrity Field -SIF) ou no campo inercial de amortecimento (inertial damping field system - IDF) pode ter consequências potencialmente catastróficas para a nave e sua tripulação. Por esta razão, criou-se dentro destes sistemas este procedimento, junto de protocolos de emergência que foram desenvolvidos para prever a possibilidade de falha de uma ou mais destas unidades.
A Enterprise é dependente de seu campo de integridade para manter a estrutura espacial durante as acelerações no voo, impulso, bem como as diferentes tensões do campo de subespaço ocorridas  durante o voo em dobra espacial. Sem essa proteção, a espaçonave e a tripulação são incapazes de sobreviver a acelerações superiores a 30 m/s2 (cerca de 3g) sem danos estruturais graves à nave e lesões à tripulação - provavelmente fatal. A título de contraste, acelerações consideravelmente superiores a 1.000 g não são incomuns quando sob força de impulso total. Operações de voos em dobra não produzem tensões de aceleração direta, mas a proteção SIF / IDF é necessária por causa da potência para tensões de dobra diferenciais e variações locais em potencial inercial.
Sob modo de operação Cruzeiro (Cruise Mode), dois geradores de campo são ativos em todos os momentos, apesar de que uma unidade ser suficiente para prestar proteção adequada tanto para a nave quanto para a tripulação, exceto durante manobras extremas.

FALHA DE UM DOS GERADORES
Em caso de falha de um gerador de campo, uma unidade de cópia de segurança é iniciada automaticamente, mantendo o número de unidades ativas em dois. Se uma terceira unidade está disponível para ser colocado em serviço, na regras do Modo de Cruzeiro permite operações em andamento para continuar sem interrupção.

FALHA DE DOIS GERADORES
Em caso de falha de dois geradores de campo, ou no caso em que uma cópia de segurança adicional não pode ser colocada em funcionamento, as regras de operação exigem um estado de Alerta Amarelo (Yellow Alert) e é requerido do Comandante (Commanding Officer) uma determinação se será permitido o andamento de operação primária ou secundaria da missão.

FALHA DE TRÊS OU MAIS GERADORES
Em caso de falha de três ou quatro geradores de campo, independentemente da disponibilidade de unidades de reserva, o estado de Alerta Amarelo (Yellow Alert)  deve ser iniciado e a nave deve tentar desacelerar a uma condição inercial segura, sujeito a capacidade do gerador. Se a nave está viajando na velocidade da luz, esta deve ser reduzida ao ponto que a aceleração possa ser reduzida e absorvida pelo campo de amortecimento inercial (inertial damping field system - IDF) e o campo de integridade estrutural (structural integrity Field -SIF). Se a nave estiver viajando em dobra espacial (Warp Speed) uma redução imediata para  sub-luz deve ser iniciado, sujeito a um máximo de diferenciais de campo permitidas pelo subespaço. Tal queda de velocidade deve uma manobra de colapso simples, pois manobras de campo diferenciais não são permitidas. Regras de funcionamento preveem exceções durante situações de combate, ou quando a falha dos geradores de campo restantes se acredita ser imediatamente iminente.

2.5 SISTEMA DE AMORTECIMENTO INERTIAL

Operando em paralelo com o sistema de campo de integridade estrutural (structural integrity Field - SIF) é o sistema de campo de amortecimento inercial (inertial damping field system - IDF). Este sistema gera uma série controlada de campos de simetria com força-variável que servem para absorver as forças de inércia do vôo espacial que poderia causar ferimentos fatais para a tripulação. A IDF é gerada separadamente do SIF, mas é alimentado através de uma série de guias de onda em paralelo, que são então conduzidas por meio de placas de gravidade sintéticas.
O IDF opera através da manutenção de um campo de força de baixo nível em todo o volume habitável da nave espacial. Este campo tem uma media de 75 millicochranes com um campo diferencial limitado para 5.26 nanocochranes/metro, por SFRA-padrão 352,12 para a exposição da tripulação ao campo do subespaço.
Como efeitos de aceleração são antecipados, este campo é distorcido ao longo de um vetor diametralmente oposto à mudança de velocidade. O IDF, assim, absorve o potencial inercial, que teria agido em cima da tripulação.

Existe um intervalo de tempo característico para a mudança de direção e intensidade IDF. Este atraso varia de acordo com a aceleração líquida envolvida, mas as médias de 295 milissegundos para manobras impulso normais. Porque o controle do sistema de campo de amortecimento inercial (inertial damping field system - IDF) é geralmente derivado de dados do controlador de vôo (Flight Controller), correções de curso normais podem ser antecipados para que raramente haja qualquer aceleração perceptível para a tripulação. As exceções a este, por vezes, ocorrem quando a operação da potência do IDF é limitada ou quando manobras bruscas ou outras acelerações provocadas externamente ocorrer mais rapidamente do que o sistema pode responder.
A geração de fluxo para o IDF é fornecida por quatro geradores de campo localizado no Deck 11 do casco primário (Primary Hull) e por dois geradores localizados no Deck 33 no casco de engenharia (Engineering Hull).
Cada gerador é composto por um conjunto de 12 fontes de polaridade Graviton de 500 kW alimentados por um par de amplificadores de 150 millicochrane do campo de distorção de subespaço. A dissipação de calor em cada unidade é fornecida por um par de geradores refrigerantes de hélio líquido de 100.000 MJ / h por circuitos. Três geradores secundários estão localizados em cada casco, com até 12 horas de serviço a 65% da potência nominal máxima. O ciclo normal em geradores é 48 horas online, com 12 horas de desmagnetização nominal e tempo de manutenção programada. Fontes de polaridade Graviton são feitos para 2.500 horas de operação entre as manutenções de rotina dos elementos supercondutores.









Na operação em módulo de Cruzeiro exigem pelo menos dois geradores de campo para ser ativo em todos os momentos, em cada casco, embora o Oficial de Controle de Vôo pode pedir a ativação de um gerador adicional quando há necessidade de manobras extremas pedidas antecipadamente. Durante os modos de alerta, todas as unidades operacionais são apresentadas em modo de espera para ativação imediata. Modo de Energia Reduzida (Reduced Power Mode) permite uma geração simples no campo para alimentar toda a nave usando os conduites umbilicais conectados entre os dois cascos.

2.4 SISTEMA DE CAMPO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL

A integridade mecânica da estrutura física da nave é aumentada pelo Sistema de Campo de Integridade Estrutural (structural integrity Field - SIF). Este sistema fornece uma rede de segmentos de campo de força que compensem a força de propulsão e outros fatores de carga estruturais que de outra forma excedam os limites de concepção da estrutura. O campo de força SIF aplica energia diretamente para os elementos condutores de campo no interior da nave e aumenta a capacidade de sustentação de carga da estrutura.
A geração de campo para o SIF é fornecido por três geradores de campo localizado no deck 11 do casco primário (Primary Hull) e por dois geradores localizados no deck 32 no casco secundário (Secondary Hull). Cada gerador é constituído por um conjunto de vinte fontes de alimentação de polaridade de gravitação de 12 MW, um par de amplificadores de 250 millicochrane do campo de distorção do subespaço.
A dissipação de calor em cada unidade é proporcionada por um par de 300.000 megajoules por hora (MJ / hr) por circuitos refrigerantes de hélio líquido. Dois geradores em segundo plano estão localizados em cada casco, oferecendo até 12 horas de serviço a 55% da potência nominal máxima. O ciclo normal em geradores é 36 horas on-line, com nominais de 24 horas para desmagnetização e tempo de manutenção programada. As fontes de polaridade do Graviton são classificadas por 1.500 horas de operação entre manutenções de rotina dos elementos supercondutores. A saída de cada gerador SIF é dirigido por meio de uma rede de condutores de ondas ​​trifásicos de jaquetas de molibdênio, que distribui a energia do campo ao longo da estrutura da nave. Elementos de condutividade SIF são incorporadas em todos os principais membros estruturais. Quando energizada pelo SIF, a capacidade de carga dos elementos condutivos estruturais é aumentada em até 125.000%. Alimentos secundários também prevêem o reforço do casco externo da nave.
No modo de operação Cruzeiro, em regra,  exige pelo menos um gerador de campo ativo em todos os momentos, em cada casco, embora o Oficial do Controle de Vôo (Flight Control Officer) pode pedir a ativação de um segundo gerador quando há necessidade de manobras extremas pedidas antecipadamente. Durante os modos de alerta, todas as unidades operacionais permanecem em modo de espera para ativação imediata. Modo de Energia Reduzida (Reduced Power Mode) permite uma geração simples no campo para alimentar toda a nave usando os conduites umbilicais conectados entre os dois cascos.

2.3 CAMADAS DO CASCO


O invólucro exterior da nave consiste de múltiplas camadas que proporcionam uma integridade estrutural e atmosférica perfeita, guias de ondas integrais e membros condutores de campo para o campo de integridade estrutural (Structural Integrity Field - SIF) e vias para outras utilidades (incluindo grades defletoras), assim como a resistência à radiação e de energia térmica.
O casco exterior é composto de filamentos entrelaçados de micro espuma de Duranium (microfoam duranium filaments).

Primeiras Duas Camadas
Estes filamentos são gama-soldadas em uma série de segmentos contíguos compostos por 4,7 centímetros de espessura e são tipicamente de dois metros de largura. Os segmentos de substrato são electro-ligado a três camadas de reforço de 1,2 centímetros biaxialmente comprimidos em tecido de Tritanium, que proporcionam a força de torção adicional.
Em áreas imediatamente adjacentes aos elementos estruturais principais, quatro camadas de tecido de 2,3 cm são usadas.
A camada de substrato é ligada aos membros estruturais principais por fixadores de Duranium electro-ligados em intervalos de 2,5 cm. Os segmentos de substrato não se destinam a ser substituível, exceto por transição de fase de ligação utilizando um gabarito de montagem.

Camadas
O isolamento térmico e condutividade SIF secundário são fornecidos por duas camadas de  3,76 cm de baixa densidade de compositores de polímeros-cerâmicos. Estas camadas são separadas por camadas de treliças de Tritanium multiaxiais de 8,7 centímetros, o que proporciona um isolamento térmico adicional e passagens de conduites fixos.
A atenuação da radiação é proporcionada por uma camada de 4,2 centímetros de silicato de berílio monocristal (monocrystal beryllium silicate)infundida com bigodes semi-ferrosos de policarbonato (semiferrous polycarbonate whiskers). Estas camadas estão em rede com uma série de 2,3 centímetros x 0,85 centímetros de conduites de jaquetas de molibdênio (molybdenum-jacketed conduits). Estes conduites, que ocorrem em intervalos de 130 cm, servem como guias de onda para o campo TRIFASICO de integridade estrutural secundário(secondary structural integrity field). Varetas condutoras de tritanium penetram as guias de onda em intervalos de 10 cm e transferem energia SIF para a camada condutora de polímero-cerâmico.



A – 1,6 cm; B – 0,15 cm; C – 4,2 cm; D/F – 3,76 cm; E – 8,7 cm; G – 1,2 cm; H – 4,7cm x 2m


Camada externa
A camada mais externa do casco é composto de uma folha de 1,6 cm de AGP cerâmico ligado quimicamente sobre um substrato de película de 0,15 centímetros de tritanium. Este material é formado em segmentos de aproximadamente 3,7 m² e está ligado à camada de atenuação de radiação através de uma série de elementos de fixação de Duranium, o que permite que os segmentos individuais possam ser substituídos quando necessário. (Erosões micrometeoróides é mantida a um nível mínimo pelo sistema de escudo deflector, mas é suficiente para suportar a substituição de 30% de segmentos de ponta na média de 7,2 anos a cada padrão.) Segmentos individuais de casco exterior são construídas com uma tolerância de 0,5 milímetros para permitir a resistência mínima através do meio interestelar. As juntas entre os segmentos são fabricados com uma tolerância de ± 0,25 mm.
Também incorporados na camada mais exterior do casco estão uma série de guias supercondutores de conduites de jaquetas de molibdênio, que serve para distribuir e dispersar a energia do sistema tático deflector. Segmentos selecionados desta rede também servem como radiadores para o gerenciamento térmico da nave.


2.2 SISTEMA DE COORDENADAS


SISTEMA DE COORDENADAS EXTERNAS


Um sistema integrado de controle sobre toda a produção, reparação, e pontos de referência estruturais existe para a USS Enterprise e todos os navios da Frota Estelar outros. O sistema utiliza um padrão de vértice tridimensional e esquema de medição do vetorial, com centímetros como seu valor operatório. Os três eixos são rotulados por X, Y, e Z. O eixo X roda a bombordo e estibordo, com + X para estibordo. O eixo Y na posição dorsal-ventral, com Y + para dorsal. O eixo Z é executado frente-a-ré, com + Z para trás. Note que este é de sinal oposto às manobras de translação, que consideram + Z para ser a direção de vôo.
Todos os pontos, vetores, e planos podem ser determinados com este esquema, a criação de uma base comum para pontos estruturais. A Enterprise é tem três configurações  principais: A ponte, o Módulo Pires, e a Seção de Batalha. Cada configuração mantém uma medida de origem determinada, designada pelo valor de XYZ da estrutura.
Por exemplo, a extremidade da frente do centro do Módulo Pires é rotulado por XYZ 0,0,0. Coincidência, é também a origem para o navio atracado e podem ser rotulados XYZD 0,0,0. Para a Seção de Batalha, designado XYZB 0,0,0, também corresponde a um ponto a cerca da nave atracada como XYZD 0, -1676, 25146, o que significa que a origem é a Seção de Batalha 25,146 centímetros da popa da extremidade da frente da nave, e 1676 centímetros abaixo.
Os componentes específicos, tais como as Naceles de motores de Dobra, são dadas as suas próprias origens e os valores de coordenadas, e estes também têm valores correspondentes em relação aos conjuntos a que se referem. Por exemplo, a origem da Nacelle de Dobra a bombordo é rotulada XYZNP 0, 0, 0. Neste ponto, em relação à origem Seção de Batalha, é XYZPOA-12954, -1524, 13716.




Os planos que passam configurações diferentes da nave são rotulados de acordo com seus eixos. Os Planos XY da nave acoplada são executados na vertical e lateralmente, planos XZ cruzam o paralelo da nave com o pires, e os planos YZ correm verticalmente de frente para ré. Aviões podem ser chamados como existindo em pontos específicos estação XYZ, e coordenadas pode ser dada dentro desse plano, especialmente na localização de componentes de naves-chave ou processos.
Os planos podem ser chamados de pontos de partida XYZ e coordenadas podem ser dadas com esses planos, especialmente na localização de componentes específicos da nave.
Normalmente, todos os dados de coordenadas e planos são manipulados pelos computadores principais em suas tarefas de controle e de reparação e estão disponíveis para os membros da tripulação de engenharia como uma opção ao considerar pontos tridimensionais precisos dentro da nave.


SISTEMA DE COORDENADAS INTERNAS

Estruturas e objetos dentro da USS Enterprise estão localizados com o seguinte sistema de coordenadas.
Endereços de localização da nave são baseados em um código de 15 dígitos, que segue a forma:
“12-1234-000/000/000"
O Primeiro Grupo de dois dígitos refere-se ao número de deck.
Os valores possíveis dentro da faixa do casco primário de 01 (Deck 1, a Ponte Principal) a 16 (Porta do Iate do capitão na parte de baixo do disco). Dentro do casco de Engenharia, números variam de convés a partir de 08 (a ponte de batalha, na parte superior do dorso) a 42 (a plataforma 42, a parte inferior do casco de Engenharia).
O Segundo Grupo de quatro dígitos especifica o setor e número de compartimento. Para os locais dentro do casco principal, os dois primeiros dígitos deste grupo referem-se a um dos 36 setores de 10 graus cada.


Para os locais dentro do Casco de Engenharia, o primeiro dígito deste grupo é sempre um 5, com o segundo dígito que designa os setores (Ver: 2.2.3). Um primeiro dígito de 6 indica um local dentro da Nacele de Dobra a bombordo, e um primeiro dígito 7 indica um local dentro da Nacele de dobra a estibordo.

Os terceiro e quarto dígitos neste segundo grupo indicam o compartimento ou número da estação dentro do sector.
Note-se que o primeiro grupo e o segundo do endereço de localização (no total de seis dígitos) são geralmente utilizados como números designadores para os conjuntos habitáveis da nave.
Ao manter em mente este esquema de locais e numeração, é possível que os membros da tripulação localizem praticamente qualquer lugar a bordo da nave pelo uso do sistema de coordenadas interno.
OS Últimos Três grupos, os grupos  de três números de três dígitos se referem ao endereço de coordenadas XYZ dentro de um compartimento. Nos casos em que uma maior precisão é requerido, valores decimais são anexados a cada uma das coordenadas XYZ.



2.1 - ESTRUTURA ESQUELÉTICA PRINCIPAL


A estrutura principal da nave classe Galaxy é fabricada a partir de uma série interligada com macrofilamentos de treliças de Tritanium/Duranium. Medindo 1,27 m² através da seção transversal, e estão localizados a cada 25 metros de diâmetro no exterior da nave.
Estrutura esquelética da USS Enterprise-D

As maiorias dessas treliças estão localizadas na parte das seções principais do motor de impulso da seção disco, nos pilones das Nacelles de Dobra, tanto nos encaixes das travas do disco quanto na seção de batalha, e ao longo das linhas de centro de ambas as estruturas do casco. Treliças menores, medindo 0,53 m² na seção transversal, estão localizadas a cada cinco metros em média, e também proporcionar apoios internos dentro da estrutura do convés e do núcleo do interior da nave.
Também ligado a essas cadeias estão vários dispositivos embutidos na estrutura do casco, incluindo elementos da grade do escudo do Deflector, bem como as antenas de subespaço, que são incorporadas com o revestimento externo da nave.

ESTRUTURA SECUNDÁRIA

Montados na armação primária é uma estrutura secundária de terminum de micro treliças extrudadas a que a estrutura do casco interior está diretamente ligada.
A estrutura secundária é montada por varetas de apoio polyduranide semi-rígidas
com 3,2 cm de diâmetro x 5,1 cm de comprimento, permitindo uma quantidade limitado de isolamento mecânico da armação primária para fins de alívio de tensão, som e isolamento de vibrações.
Os segmentos secundários também são separados um do outro (embora mecanicamente em anexo) para permitir a substituição dos segmentos interiores de casco e infra-estrutura associado a escala maior
A integridade estrutural durante o voo, é fornecido por uma série de campos de força que reforçam a estrutura física. Este Campo de Integridade Estrutural (Structural Integrity Field - SIF)é distribuído através de uma rede de guias de onda de jaquetas de molibdênio, que por sua vez distribuem energia SIF por conduites feitos de polímero-ceramico em toda a armação.
Sem o Campo de Integridade Estrutural (Structural Integrity Field - SIF), a nave não seria capaz de suportar acelerações maiores do que 7,4 m/sec² sem deformação significativa, ou maior do que 19,5 m/sec² sem danos estruturais irrecuperáveis (em outras palavras, a nave cederia sob seu próprio peso na gravidade da Terra, sem o reforço do Campo de Integridade Estrutural (Structural Integrity Field - SIF).
O substrato do casco exterior é unido a treliças primárias para a sustentação do peso por meio de 4,8 cm de diâmetro com pinos de Duranium eletro-ligados com o intervalo de 1,25 m. Estes pinos são deslizados-encaixado com um isolante revestido com tecido AGP de cerâmica, que proporciona isolamento térmico entre a armação e o casco exterior. Os pinos, encamisados, e os segmentos de casco são gama-soldados em conjunto.
Dinamica dos pontos de tensão SIF


Deck 01 - PONTE EJETÁVEL


Deck 02 - LOUNGE / QUARTOS DOS OFICIAIS / SISTEMA DE AMBIENTE


Deck 03 - SHUTTEBAY PRINCIPAL SUPERIOR


Deck 04 - SHUTTLEBAY PRINCIPAL


Deck 05 - SESSÃO DISCO


Deck 06 - QUARTOS / SISTEMA DE AMBIENTE


Deck 07 - QUARTOS / SISTEMA DE AMBIENTE


Deck 08 - QUARTOS / MOTORES DE IMPULSO / PONTE DE BATALHA


Deck 09 - QUARTOS / MOTORES DE IMPULSO / CARTOGRAFIA


Deck 10 - BAR PANORÂMICO / CARTOGRAFIA ESTELAR / MOTORES DE IMPULSO


Deck 11 - HOLODECKS E GINÁSIOS


Deck 12 - ENFERMARIA / HOLODECKS / SHUTTLEBAUS 2 E 3 / ACOPLAGEM DE TRAVAS


Deck 13 - CARGA / QUARTOS / LANÇADOR DE TORPEDO DO DISCO


Deck 14 - CARGA / QUARTOS / ESCOTILHA / LANÇADOR DE TORPEDOS DO DISCO


Deck 15 - CARGA OPS / QUARTOS / SUPORTE DE ENGENHARIA


Deck 16 - IATE DO CAPITÃO / QUARTOS DE TRIPULAÇÃO / SUPORTE DE ENGENHARIA


Deck 17 - SUPORTE DE ENGENHARIA / ALOJAMENTOS


Deck 18 - SUPORTE DE ENGENHARIA - ALOJAMENTOS


Deck 19 - SUPORTE DE ENGENHARIA - ALOJAMENTOS


Deck 20 - SUPORTE DE ENGENHARIA - ALOJAMENTOS


Deck 21 - SUPORTE DE ENGENHARIA - ALOJAMENTOS


Deck 23 - IMPULSO PRINCIPAL / ALOJAMENTOS


Deck 22 - IMPULSO PRINCIPAL / ALOJAMENTOS


Deck 24 - TORPEDO FOTÔNICO / SUPORTE DE ENGENHARIA


Deck 25 - LANÇADOR DE TORPEDO / PORTA DE ANCORAGEM


Deck 26 - SUPORTE DE TANQUE DE DEUTERIUM


Deck 27 - SUPORTE DE TANQUE DE DEUTERIUM


Deck 28 - SUPORTE DE TANQUE DE DEUTERIUM