5.3.2 - INJETOR REAGENTE DE ANTIMATÉRIA


Injetor Reagente de Antimatéria

    Na extremidade oposta do M/ARA encontra-se o injetor reagente de antimatéria (ARI). A construção interna e funcionamento do ARI é distintamente diferente da do MRI, devido à natureza perigosa do seu combustível, a Antimatéria. Cada passo na manipulação e injetando do antihidrogênio deve ser realizado com os campos magnéticos para isolar o combustível a partir da estrutura de sonda. (VEJA...).



Em alguns aspectos, a ARI é um dispositivo mais simples, exigindo menos componentes móveis. No entanto, os perigos inerentes à manipulação de antimatéria exigir que haja total confiabilidade no mecanismo.


   O ARI emprega a mesma estrutura básica e suportes de atenuação de choque, como a ressonância magnética, com adaptações para os túneis de suspensão magnética de combustível.


   O conjunto contém três separadores de fluxo de gás de antimatéria, que quebram o antihidrogênio chegando em pequenas partículas gerenciáveis ​​para impulsionar-se dentro dos segmentos constrição. Cada separador de fluxo conduz a um bico de injetor, e cada ciclo de bocal aberto tem resposta a sinais de controle computadorizado. 
   Os disparos através do bico podem seguir sequências complexas, resultante de equações igualmente complexas, regulando as pressões de reação, temperaturas, e potência de saída desejada.

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