(atualizado em 18/04/2015)
Mesmo antes do desenvolvimento de uma verdadeira espaçonave interestelar por várias culturas, ficou claro que seria necessário dispositivos de energia direcionada para auxiliar na limpeza de gás, poeira e material de micrometeoritos das rotas de voo destes veículos. As corridas espaciais continuam a empregar esse método como um excelente maximizador dos orçamentos de energia a bordo, porque um pequeno gasto de energia produz um grande resultado. Materiais no espaço podem ser vaporizados, ionizados, e eliminados como um perigo para o voo espacial. Com isso, não demorou, é claro, de perceber que a energia direcionada também poderia vir a ser um sistema de armas eficaz.
O sistema defensivo principal mantido pelo Comando da Frota Estelar (Starfleet Command) para uso em sub-luz no século passado foi o phaser, o termo comum para um processo de liberação de energia complicado desenvolvido para substituir dispositivos eletromagnéticos (EM) puros, como o laser e aceleradores de feixe de partículas (particle beam accelerators). A palavra PHASER é um acrônimo de:
PHASed Energy Rectification
ajuste de energia em fase
Referindo-se ao processo original pelo qual a energia armazenada ou fornecida entra no sistema de phaser e é convertido para outra forma de liberação de energia a um alvo especifico, sem a necessidade de uma transformação de energia intermediaria. Mantendo-se essencialmente inalterado no efeito phaser atual.
A energia do Phaser é liberada através da aplicação do Efeito de Nadion Rápido (Rapid Nadion Effect - RNE). Nadions rápidos são partículas subatômicas de vida curta que possuem propriedades especiais relacionados com interações de alta velocidade dentro de núcleos atômicos. Entre essas propriedades está a capacidade de libertar e transferir fortes forças nucleares dentro de uma determinada classe de cristais supercondutores conhecidos como fushigi-no-umi. Os cristais foram assim chamado quando eles apareceram com pesquisadores da instalação de Tóquio R&D da Frota Estelar (Starfleet's Tokyo R&D) quando os materiais que estavam sendo desenvolvidos representaram um "mar de maravilha" virtual.
PHASER A BORDO DA NAVE
Os phasers Instalado na Classe Galaxy, os phasers principais da nave são classificados como Tipo X (10), que os maiores emissores disponível para uso em naves espaciais. Os segmentos de emissores individuais são capazes de direcionar a 5,1 megawatts. Para uma comparação, os phasers pessoais criados para tripulantes da Frota são do tipo 1 e 2, sendo os últimos limitando a 0,01 MW.
Alguns emissores grandes dedicados a defesas planetárias são descritos como Tipo X+, que é como sua saída exata de energia continua a ser classificada. A classe Galaxy contêm 12 matrizes de phaser em 2 tamanhos, localizados em ambos os lados dorsal e ventral, bem como duas matrizes para a cobertura lateral.
A grande variedade do tipo de phaser a bordo da USS Enterprise, como a matriz dorsal superior do Módulo Pires, composto por duas centenas de segmentos de emissores em um denso arranjo linear para um ótimo controle de tiro, efeitos térmicos, áureas de campo, e o impacto por disparos em alvo.
Phaser Tipo 2
Alguns emissores grandes dedicados a defesas planetárias são descritos como Tipo X+, que é como sua saída exata de energia continua a ser classificada. A classe Galaxy contêm 12 matrizes de phaser em 2 tamanhos, localizados em ambos os lados dorsal e ventral, bem como duas matrizes para a cobertura lateral.
A grande variedade do tipo de phaser a bordo da USS Enterprise, como a matriz dorsal superior do Módulo Pires, composto por duas centenas de segmentos de emissores em um denso arranjo linear para um ótimo controle de tiro, efeitos térmicos, áureas de campo, e o impacto por disparos em alvo.
1º - Matriz Dorsal do Módulo Pires
2º - Matriz Ventral do Módulo Pires
3º, 4º e 5º - Matrizes Superiores da Seção de Batalha
6º, 7º, 8º e 9º - Matrizes Traseiras Inferiores da Seção de Batalha
10º e 11º - Matrizes Traseiras superiores da Seção de Batalha
12º - Matrizes Traseiras Ventral da Seção de Batalha
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ALIMENTAÇÃO
Os grupos de emissores são supridos por conjuntos de energia alimentados através dos troncos principais do sistema de eletro-plasma (Electro Plasma System - EPS), e da mesma forma são interligados por controle de fogo, gestão térmica e linhas de sensores. A configuração visível do phaser sobre o casco é uma longa tira pouco elevada, pois a maior parte do equipamento está dentro do chassis da nave.
Em sua visão transversal, a matriz de phaser assume uma forma em Y espessa, lacrada com uma massa trapezoidal do cristal emissor e um revestimento de um casco de phaser transparente anti-erosão. A base de um segmento de matriz fica dentro de um canal estrutural "favo de mel" de duranium 235 e suplementado com um cooler regenerativo supersônico LN2 . O canal completo é termalmente isolado por uma rede de oitocentas escoras na estrutura de tritanium da nave.
A primeira fase do segmento da matriz é o regulador de fluxo EPS, o principal mecanismo de controle dos níveis de energia do phaser para o tiro. O regulador de fluxo leva para o coletor de distribuição de plasma (Plasma Distribution Manifold - PDM), que se divide em duas centenas de conduítes de abastecimento para um número igual de câmaras pré-tiro. A fase final do sistema está no cristal de emissão do phaser.
Obs: Texto e gráficos traduzido e "refeitos" das páginas 123 a 125 de:
Star Trek The Next Generation: Technical Manual by Rick Sternbach e Michael Okuda
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