As falhas de hardware e os comandos de substituição podem provocar esforços anormais no sistema de Propulsão de Impulso (Impulse Propulsion System - IPS), que exigem diferentes graus de desligamento do motor. Sensores do sistema, software operacional e a ação humana trabalham em conjunto para desativar os componentes do sistema em condições como: Cargas térmicas excessivas, Desequilíbrios axiais entre os grupos dos motores individuais, e uma variedade de outros problemas.
As Causas Internas mais comuns para o desligamento de emergência de baixo nível na experiência da frota (Starfleet) incluem:
Compressão do fluxo de combustível
Combustão fora de fase do iniciador
Desalinhamento das palhetas de escape
e Turbulência do plasma dentro da fase de aceleração.
Algumas Causas Externas para o desligamento incluem:
Impactos de corpos estelares relevantes
Alvo de phaseres em combate
Efeitos de energias térmicas estelares
Interação de cruzamento com o campo de Dobra de outra nave.
Rotinas computacionais de desligamento de emergência geralmente envolvem um sistema de válvulas gradual fora do fluxo de combustível de Deuterium e lacres de segurança dos reguladores de energia de fusão do Iniciador, a dissociação simultânea do Acelerador (Accelerator/Generator A/G) por escape de energia residual no espaço ou em rede de energia da nave. Quando esses procedimentos são concluídos, o conjunto da bobina motoras (Driver Coil Assembly - DCA) são lacradas, interrompendo a ordem de pulso normal dela, efetivamente colocando-os a uma condição neutra, permitindo a formação de campo em colapso. Se o desligamento é em um motor isolado, a distribuição da carga de energia é reconfigurada na primeira indicação de problemas.
Variações sobre esses procedimentos são armazenados no computador principal (main computer) e nos coordenadores de comando do Sistema de Propulsão de Impulso. O monitoramento da tripulação em um desligamento é uma exigência da Frota Estelar, embora muitos cenários têm motores sendo lacrados antes que reações humanas confiáveis pudessem ser efetivadas. Procedimentos de desligamento voluntários são confiáveis e aceitos pelo computador principal em 42% dos incidentes registrados.
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