STATUS DE CRIAÇÃO DOS DECKS

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Núcleo Principal

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DECK 42

Geração de Antimatéria a bordo

7.1.3 - ATMOSFERA E ÁGUA


ATMOSFERA:
A atmosfera respirável é distribuída por todo o volume de habitabilidade da nave por meio de duas redes independentes de conduítes de ar condicionado que recircula a atmosfera respirável após o reprocessamento. Nós de comutação permitem segmentos de sistemas alternativos a serem empregados na área que um sistema primário não estiver disponível.

Abaixo vê-se a saída de ar condicionado no corredor
Episódio: The Child


ÁGUA:
A água potável e de refrigeração é distribuída por duas redes de conduítes independentes. Estas redes são executadas em paralelo com os conduítes de retorno de esgoto para as quatro unidades de reciclagem de água e de reprocessamento localizados em Decks 6, 13 e 24.

Abaixo o banheiro da Conselheira Troi


7.1.2 - REDE DE DADOS ÓPTICO (ODN)


    A transmissão de dados é feita com uma rede de múltiplas microfibras óptica monocristalina (multiplexed optical monocrystal microfibers).

Conexões entre a rede de Dados Ópticos,
os Sistemas Principais e os Núcleos do Computador 

    Uma série de cinco grandes troncos ópticos principais ligam os dois núcleos dos computadores principais (computer cores) no casco primário (primary hull), e um conjunto adicional de troncos se ligam destes com o terceiro núcleo na seção de engenharia (engineering section). Cada troco individual é projetado para ser capaz de lidar com a carga total de dados de sistemas básicos operacionais da nave.


    Os principais troncos ODN também fornecem rede de informação para os 380 subprocessadores ópticos localizados em toda a nave. Estes subprocessadores melhoram o tempo de resposta do sistema, distribuindo a carga do sistema e fornecendo uma medida de suporte em caso de falha do sistema principal. A partir desses subprocessadores, redes adicionais ODN conectam a cada painel de controle individual ou de superfície da tela. Duas redes de dados ópticos secundários fornecem as ligações protegidas às chaves dos sistemas e estações, estes sistemas de backup são fisicamente separado do sistemas primários e um do outro.

7.1.1 - REDE DE SISTEMA PRINCIPAIS - ENERGIA


    A infraestrutura de distribuição interna de Classe Galaxy (Galaxy Class) inclui uma série de sistemas relacionados, cuja finalidade é a distribuição de matérias-primas vitais em toda a nave espacial. Embora haja  uma variedade ampla delas na natureza do hardware de distribuição, todos exigem interconexões complexas em todo o volume da nave, e quase todos são de criticidade suficiente para exigir uma ou mais redes de distribuição.

As Principais Rede são:

- Energia. - Rede de Dados Óptico (ODN). - Atmosfera. - Água. - Disposição de Resíduos Sólidos.
- Conduítes de Feixe de Transporte. - Replicador e Conduítes de Alimentação.
- Conduítes de Energia do SIF. - Conduítes de energia do IDF.
- Drenagem do Campo Gravitacional Sintético. - Transferência de Fluidos Criogênicos.
- Transferência de Deuterium. - Sistema do Turbo-Elevator. - Reserva de distribuição.
 - Proteção de distribuição.

Energia:


    A transmissão de energia para sistemas a bordo é realizada por uma rede de guias de microondas de transmissão de energia, conhecidos ao Sistema de Electro Plasma (Electro Plasma System - EPS).


     As principais fontes de alimentação derivam de energia de microondas a partir dos conduítes de energia do Sistema Propulsão de Dobra (Warp Propulsion Systems - WPS) e os motores de Impulso principal (Impulse Propulsion System - IPS). A alimentação adicional extrai energia a partir dos motores de Impulso do Módulo Pires (Saucer Module), bem como uma série de Geradores de Fusão Auxiliar (Auxiliary Fusion Generators). Um sistema de distribuição de energia secundária fornece energia elétrica para as necessidades especializadas.

6.5 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM CATASTRÓFE





    Tal como acontece com o Sistema de Propulsão de Dobra (Warp Propulsion Systems - WPS), o Sistema de Propulsão de Impulso (Impulse Propulsion System - IPS) pode sustentar vários graus de danos que possa requerer reparação ou substituição do hardware danificado. Os procedimentos padrão para lidar com grandes danos na nave se aplicam a destruição do IPS e incluem, mas não estão limitados a:

Lacrar quaisquer sistemas que poderiam representar mais perigo para a nave
Avaliar os danos do IPS e danos colaterais a estruturas e sistemas da nave
Selar violações do casco e outras áreas do interior que não são mais habitáveis​​.

    O Deuterium e os reagentes de fusão de antimatéria são estancados automaticamente em pontos a não chegar aos sistemas afetados, de acordo com avaliações do computador e da tripulação de controle de danos. Sempre que possível, as equipes vão entrar em áreas afetadas com roupas padrão de trabalho extra-veiculares (Standard Extravehicular Work Garments - SEWG) para assegurar que os sistemas danificados estejam totalmente inertes e executar reparos em sistemas relacionados, conforme necessário.

6.4 – PROCEDIMENTOS DE DESLIGAMENTO DE EMERGÊNCIA


    As falhas de hardware e os comandos de substituição podem provocar esforços anormais no sistema de Propulsão de Impulso (Impulse Propulsion System - IPS), que exigem diferentes graus de desligamento do motor. Sensores do sistema, software operacional e a ação humana trabalham em conjunto para desativar os componentes do sistema em condições como: Cargas térmicas excessivas, Desequilíbrios axiais entre os grupos dos motores individuais, e uma variedade de outros problemas.
    As Causas Internas mais comuns para o desligamento de emergência de baixo nível na experiência da frota (Starfleet) incluem: 
Compressão do fluxo de combustível
Combustão fora de fase do iniciador
Desalinhamento das palhetas de escape
e Turbulência do plasma dentro da fase de aceleração.

Algumas Causas Externas para o desligamento incluem:
Impactos de corpos estelares relevantes
Alvo de phaseres em combate
Efeitos de energias térmicas estelares
Interação de cruzamento com o campo de Dobra de outra nave.

    Rotinas computacionais de desligamento de emergência geralmente envolvem um sistema de válvulas gradual fora do fluxo de combustível de Deuterium e lacres de segurança dos reguladores de energia de fusão do Iniciador, a dissociação simultânea do Acelerador (Accelerator/Generator A/G) por escape de energia residual no espaço ou em rede de energia da nave. Quando esses procedimentos são concluídos, o conjunto da bobina motoras (Driver Coil Assembly - DCA) são lacradas, interrompendo a ordem de pulso normal dela, efetivamente colocando-os a uma condição neutra, permitindo a formação de campo em colapso. Se o desligamento é em um motor isolado, a distribuição da carga de energia é reconfigurada na primeira indicação de problemas.
    Variações sobre esses procedimentos são armazenados no computador principal (main computer) e nos coordenadores de comando do Sistema de Propulsão de Impulso. O monitoramento da tripulação em um desligamento é uma exigência da Frota Estelar, embora muitos cenários têm motores sendo lacrados antes que reações humanas confiáveis ​​pudessem ser efetivadas. Procedimentos de desligamento voluntários são confiáveis ​​e aceitos pelo computador principal em 42% dos incidentes registrados.

6.3 – OPERAÇÕES DE ENGENHARIA E SEGURANÇA

Episódio: Encounter at Farpoint

    Todo hardware do Motor de Impulso Principal (Main Impulse Engine - MIE) e os Motores de Impulso do Módulo Pires (Saucer Module Impulse Engine - SMIE) são mantido de acordo com os Horários Normais de Monitoramento e Substituição da Frota Estelar (MTBF). Esses componentes do sistema exposto aos ciclos mais energéticos são, naturalmente, sujeito a mais elevada taxa de troca. Por exemplo, o gulium flúor (gulium fluoride), revestimento interior da Câmara de Reação de Impulso (Impulse Reaction Chamber - IRC) é monitorado regularmente por causa da erosão e dos efeitos de fratura da reação de fusão, e é normalmente trocado após 10.000 horas de uso, ou após que 0,01 milímetros de material seja extraído, ou se

medindo 0,02 milímetros são formados, o que ocorrer primeiro. A estrutura esférica IRC é substituída após 8.500 horas de voo, como acontece com todos os subconjuntos relacionados. Os injetores de Deuterium e Antimatérias, sistema de ignição, e sensores podem ser substituídos durante o voo ou em órbita sem o auxílio de uma base estelar.
    O curso de carregamento do Acelerador/Gerador (Accelerator/Generator A/G), e o Conjunto da Bobina Motora (Driver Coil Assembly - DCA), são trocados após 6250 horas, ou se ocorrer desgaste ou anomalias estruturais específicas. No A/G, a necessidade normal para a substituição é normalmente o craquelamento metalico resultante de efeitos de radiação. Durante o voo, apenas o conjunto do acelerador pode ser desmontado para análise de testes não destrutiveis (Non-Destructive Testing - NDT).
    Da mesma forma, a DCA está sujeita a substituição depois de 6250 horas de voo. A substituição normal é necessária em virtude do EM e efeitos térmicos criados pelas bobinas. Nenhuma dos conjuntos DCA podem ser substituído durante o voo e todas as operações de reparação devem ser tratados em uma doca especifica de uma base estelar. O direcionador Vetorial de Exaustão (Vectored Exhaust Director VED) é útil em voo, o que requer o mínimo de atenção aos efeitos de deterioração. Todas as palhetas direcionais e atuadores podem ser replicados e substituído sem assistência da frota.


    A segurança operacional é tão vital para o funcionamento do Sistema de Impulso, quanto é para o Sistema de Dobra. Embora os limites de hardware em níveis de potência e tempos de execução em níveis sobrecarregados são facilmente alcançado e ultrapassado, os sistemas são protegidos através de uma combinação de intervenção computacional e comandos humanos. Nenhum motor IPS pode ser executado a >115% da produção de energia de impulso, e pode ser executado entre 101% e 115% apenas ao longo de
    O IPS requer aproximadamente 1,6 vezes mais horas para se manter como Sistema de Propulsão de Dobra, principalmente devido à natureza da liberação de energia no processo de fusão. As tensões térmicas e acústicas tendem a ser maiores por unidade de área, uma pequena penalização incorridos para reter um pequeno tamanho do motor. Embora as reações do motor de dobra são da ordem de um milhão de vezes mais energéticas, essa energia é criada com choque estrutural menos transmitido

6.2 – CONSIDERAÇÕES ACERCA DA RELATIVIDADE


    Enquanto a Classe Galaxy é a nave espacial mais avançada no inventário da Frota Estelar, é talvez irônico que um dos seus sistemas mais sofisticados possa realmente causar uma série de problemas irritantes com seu uso prolongado.
Para saber mais sobre a Relatividade Restrita clique aqui

    Como as viagens inicialmente foram feitas por naves de fusão no final do século XXI, os cálculos teóricos referentes ao fator tau (t), ou o efeito de dilatação do tempo encontrado em frações preocupantes na velocidade da luz​​, ultrapassou rapidamente o nível crítico. O tempo a bordo de uma nave a velocidades relativas diminuiu de acordo com o "paradoxo dos gêmeos". Durante a última das longas viagens muitos anos se passaram na Terra e as diferenças de tempo provaram ser bem mais que curiosidades quando as notícias da missão foram retransmitidas de volta a Terra e desenvolvimentos globais foram transmitidos para os viajantes distantes. Numerosas outras culturas do espaço profundo ecoaram essas experiências, levando às atuais normas de navegação e comunicação dentro da Federação.
    Hoje, essas diferenças de tempo podem interferir com a exigência de sincronização com o Comando da Frota, bem como esquemas gerais de cronometragem da Federação. Qualquer voo estendido em altas velocidades relativas podem colocar os objetivos da missão em risco. Às vezes, quando a Propulsão de Dobra não está disponível, o voo de impulso pode ser inevitável, mas vai exigir longa recalibração de sistemas do relógio do computador de bordo, mesmo que o contato seja mantido com balizas de navegação da Frota Estelar. É por esta razão que as operações normais de impulso estão limitadas a uma velocidade de 0.25c.
    Avaliações de eficiência para Motores de Impulso e Dobra determinam quais modos de voo seria melhor realizar segundo os objetivos de cada missão. Configurações atuais de motores de impulso obtêm eficiências que se aproximam de 85% quando as velocidades são limitadas a 0.5c. A deformação da eficiência do motor, por outro lado, cai drasticamente quando o motor é solicitado a manter um campo de subespaço peristáltico assimétrico abaixo da velocidade da luz ou por um fator integrante da Dobra (Ver: 5.0 A Teoria e Aplicação do Campo de Dobra). É geralmente aceito que o planejamento cuidadoso de cada missão em fator de Dobra e os voos de impulso, em conjunto com as recomendações do computador, irão minimizar os ajustes normais do relógio. Nas operações de emergência e de combate, grandes reajustes são tratados de acordo com as especificidades da situação, geralmente após os níveis de ação serem reduzidos.

6.1.3 – CONTROLE DO MOTOR DE IMPULSO


    O sistema de propulsão é comandado através de rotinas operacionais de software armazenados nos computadores principais da nave espacial. Tal como acontece com os processadores de comando do Sistema de Propulsão de Dobra, (Warp Propulsion Systems - WPS) algoritmos genéticos aprendem e adaptam-se às experiências em curso que envolvem o uso do motor de impulso e fazem as modificações apropriadas automaticamente no tratamento de ambos os comandos, tanto externos e como operacionais.
    Comandos de voz e entradas de teclado são confirmados e o programa é atualizado pelo computador principal e, em seguida, entregue ao coordenador de comando do IPS para o encaminhamento aos motores a fim de serem executados. O coordenador de comando IPS é reticulado com sua contraparte nos sistemas de Propulsão de Dobra para transições de voo que envolve a entrada e saída de Dobra. Rotinas específicas do software reagem para evitar um fratricídio (conflitos indesejáveis ​​entre os campos de dobra e campos de motores de impulso) no campo energético. 
    O coordenador do comando também é reticulado com o Sistema de Controle de Reação (Reaction Control System - RCS) para o controle de translação em todas as velocidades.

6.1.2 – CONFIGURAÇÃO DO MOTOR DE IMPULSO

Propulsores do Deck 10

O conjunto do Motor Principal de Impulso (Main Impulse Engine MIE) está localizado no Deck 23 ao longo da linha central de docas da nave. 
Episódio: Booby Trap

Episódio: Sins of the Father
   Durante o modo de voo separado, os vetores de empuxo do motor são ligeiramente ajustada na direção +Y, ou seja, apontado ligeiramente para cima do centro para permitir movimentos de centro-de-massa adequada (Ver: 6.3).


    Os motores de impulso do Módulo Pires estão localizados no Deck 10 no plano XZ da nave e com impulso paralelo ao eixo central da nave.


    Quatro motores de impulso individuais são agrupados para formar o MIE, e dois grupos de dois motores formam os motores de impulso do Módulo Pires. Cada motor de impulso consiste em quatro (NOTA: No manual oficial diz três) componentes básicos:

  Câmara de Reação de Impulso "três por motor"
(Impulse Reaction Chamber - IRC)


Acelerador/Gerador
(Accelerator/Generator A/G)


Conjunto da Bobina Motoras
(Driver Coil Assembly - DCA)


Direcionador Vetorial de Exaustão
(Vectored Exhaust Director  - VED)

     O IRC é uma esfera blindada de 6 m de diâmetro, projetado para conter a energia liberada em uma reação de fusão convencional de proton-proton. Ele é construído de oito camadas reforçado de háfnio excelinide com uma espessura total de 675 centímetros da parede. Um revestimento interno substituível de flúor gulium cristalino de 40 centímetros de espessura protege a esfera estrutural da reação e os efeitos da radiação. Penetrações são feitas na esfera pelo compartimento de exaustão, injetores, iniciadores de fusão padrão, e sensores.

    A classe Galaxy normalmente transporta quatro módulos adicionais de IRC, principalmente como dispositivos de geração de energia de reserva, embora estes módulos possam ser canalizados através das principais vias do sistema de escape para fornecer propulsão adicional.
    O Deutério em estado de “lama” do tanque principal é aquecido e levado para os tanques intermediários de abastecimento no Deck 9, em que a energia calorífica é removida, levando o Deuterium para um estado congelado, uma vez que é formado em pelotas. As pelotas podem variar em tamanho de 0,5 cm a 5 cm, dependendo da saída de energia por unidade de tempo.
    Um pulso de choque de fusão é criado pelos iniciadores padrão em torno da superfície interior para frente da esfera. A saída instantânea total do IRC é por volta de 108-1011 megawatts.
    O plasma de alta energia gerada durante o funcionamento do motor é expulso através de uma abertura central na esfera para o Acelerador/Gerador. Este é geralmente cilíndrico, 3.1 metros de comprimento e 5,8 metros de diâmetro, construído de uma estrutura de polyduranium de cristal único e um acelerador de escape de pyrovunide. Durante as operações de propulsão, o acelerador é ativo, aumentando a velocidade do plasma, passando-o para a terceira fase, o Conjunto das bobinas motoras. Se o motor é comandado para gerar apenas energia, o acelerador é desligado e a energia é desviada pelas EPS para rede de distribuição total de energia da nave.
    O modo de combinação, a geração de energia durante a propulsão, permite que o plasma de descarga atravesse, e uma porção da energia é absorvida pelo sistema MHD para ser enviada para a rede de energia.
    A terceira etapa do motor é o Conjunto das bobinas motoras (DCA). O DCA é de 6,5 metros de comprimento e 5,8 metros de diâmetro, e é composto de uma série de seis toros divididos, cada um fabricado a partir de verterium fundido e cortenide 934. A energia do plasma acelerado, quando conduzida através dos toros, cria o efeito de campo combinado necessário que () reduz a massa aparente da sonda na sua superfície interna, e () facilita o deslizamento contínuo da nave na superfície exterior.
    A fase final é o Exaustor direcional (VED). O VED consiste de uma série de palhetas móveis e canais desenhados para expelir produtos de escape de uma forma controlada.

Episódio: Encounter at Farpoint