9.2.3 - LINHA DE TEMPO DE TRANSPORTE

    As operações de transporte exigem um grande número de procedimentos altamente complexos a serem realizados em milésimos de segundos um do outro, com pequenas margens para erro. Por este motivo, a maior parte do processo de transporte real é altamente automatizado, embora os protocolos de operação geralmente requeiram a supervisão de um chefe de transporte. O operador geralmente verifica as travas de coordenadas e prontidão do sistema. A sequência de transporte real é conduzida pelos programas de sequência automática do controlador transportador, sob a supervisão de um operador.
    A sequência de auto transporte ocorre em uma programa de descida (os tempos são típicos e variam de acordo com faixa de massa e de carga):




TEMPO (segundos)
DISPOSITIVO
EVENTO
00.000
Console
Auto sequência de Inicialização.
00.001
Controlador de Transporte
Começa a sequência automática de diagnóstico.
00.007
Sistema de transporte de consulta para verificação de roteamento de sinal e padrão disponibilidade buffer. Também verificar a atribuição de buffer padrão de backup.
00.046
Verificação de diagnóstico de estado
 lógicos do controlador.
00.057
Verificação de diagnóstico de direcionamento
de scanners e compensação Doppler.
00.063
Verificação de diagnóstico de buffer padrão.
00.072
Verificação de diagnóstico de
buffer padrão de backup.
00.085
Buffer Padrão
Inicição de Buffer padrão. Junto ao backup.
00.097
Controlador de Transporte
Verificação de diagnóstico de 
 Bobinas de Transição de Fase.
00.102
 Bobinas de
Transição de Fase
Sinal de referência ativado.
00.118
Console
Verificação das Matrizes Emissoras.
00.121
Controlador de Transporte
Verificação de diagnóstico das Matrizes Emissoras e conduítes de guia de onda.
00.138
Verificação de diagnóstico de 
scanners de imagem molecular e
compensadores de Heisenberg.
00.140
Scanner de Alvo
Verificação de Alvo digitado
e Coordenadas de descida.
00.142
Console
O Console mostra prontidão do sistema.
00.145
Bobinas de
Energização Primária
Comece a emissão de feixe de confinamento anular na câmara.
00.151
 Bobinas de
Transição de Fase
Energização a 1.7 MeV.
Frequência inicial fixada em 10,2 GHz.
00.236
Buffer Padrão
Supercondutor Tokamak 
para a capacidade operacional.
00.259
Matriz Emissora
Elementos de Energização ABC
sobem a 1.7 MeV.
00.327
Buffer Padrão
Sincronização com bobinas de transição de fase.
00.332
Scanner Molecular
Redefinição de scanners para nulo.
00.337
Scanner de Imagem Molecular
Melhoramento de resolução Quark ativa.
00.338
Bobinas de
Energização Primária
ACB a 12.5MeV (nível operacional inicial).
00.341
Console
Painel indica início da seqüência de energização. Este processo pode ser controlado
manualmente, a critério do operador.
00.359
Scanner de Imagem Molecular
Começa a sequência de varredura.
Trava de Frequência de travamento do raio.
00.363
Bobinas de
Energização Primária
Trava de modulação ACB
00.417
 Bobinas de
Transição de Fase
Comece a aumentar para 162,9 GHz, energização a 32 MeV.
00.432
Scanner de Imagem Molecular
Comeca a transmissão de dados de imagens analógicas para o buffer padrão.
00.464
Controlador de Transporte
Verificação da integridade dos dados de imagem.
00.523
Buffer Padrão
Sincronização de frequência com as bobinas de transição de fase.
00.596
 Bobinas de
Transição de Fase
Frequência travada em 162,9 GHz.
Comeca ciclo de desmaterialização.
00.601
Controlador de Transporte
ID de traço de transporte armazenado para fornecer registro da atividade do transportador.
00.998
Buffer Padrão
Comeca a admissão de fluxo de matéria.
1.027
Controlador de Transporte
Verificação da integridade do fluxo de matéria

Obs: Texto e gráficos traduzido e "refeitos" das páginas 105 a 107 de:
Star Trek The Next Generation: Technical Manual by Rick Sternbach e Michael Okuda

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