6.1 – O SISTEMA DE PROPULSÃO DE IMPULSO


    A propulsão principal de Sub-luz (NOTA: O termo sub-luz “Sublight” é geralmente usado para descrever velocidades fora de dobra, normalmente, quando uma unidade de impulso “impulse drive” ou propulsores “thrusters” seriam utilizado com o objetivo de deslocamento em grande ou pequena escala.) da nave e determinadas operações de geração de energia auxiliar são comandados pelo Sistema de Propulsão de Impulso (Impulse Propulsion System - IPS). O IPS consiste de dois conjuntos de motores movidos a fusão:
O motor principal de impulso e os motores de impulso do Módulo Pires (Saucer Module)

   Durante as operações normais o dispositivo ativo fica a cargo do motor principal, fornecendo o impulso necessário para o voo interestelar e interplanetária em sub-luz. Operações de grande deslocamento de impulso, com velocidades acima especificamente de 0.75c, pode exigir maior potência dos motores no Módulo Pires. Estas operações, no entanto, são opções aceitáveis em algumas missões, pois são muitas vezes evitadas por motivos de considerações relativistas e suas dificuldades inerentes com base no tempo. (Ver: 6.2)

    Durante a fase de definição do início da classe Embaixador (Ambassador class), determinou-se que a massa da nave, combinada do protótipo NX-10521 pode chegar, pelo menos, 3.710.000 toneladas métricas. A força propulsora disponível a partir dos mais altos motores de impulso específico (/s) de fusão disponíveis ou projetadas ficou muito aquém de ser capaz de alcançar a aceleração de 10 km/sec2 necessário.
(Download do modelo 3d aqui)

    Isto exigiu a inclusão de uma bobina compacta de condutor espaço-tempo, semelhantes aos padrões em bobinas de motores de dobra, que iria realizar uma deformação contínua de baixo nível, sem a condução da nave através do limiar de dobra. Tal experimento já estava em ensaios de simulação de computador durante a fase de engenharia de classe Embaixador (Ambassador class) e determinou-se que um motor de fusão poderia mover uma massa maior do que normalmente seria possível somente pelo impulso de reação, mesmo com produtos de exaustão acelerada próxima a velocidade da luz.
    Os resultados experimentais com produtos de escape temporariamente acelerados além da velocidade da luz rendeu resultados decepcionantes, devido à falta de força de retorno de acoplamento para a armação de motor. O trabalho nesta área é continuo, no entanto, em um esforço para aumentar o desempenho do motor para as futuras Classes de naves. 
    No tempo entre a Classe Ambassador e a Classe Galaxy, melhorias no arranjo interno e construção de motores de impulso aconteceram, continuando a prática de usar um único motor de impulso para realizar tanto propulsão e funções de geração de energia, como seu primo maior, o motor de dobra. A Magnetohidrodinâmica (Magnetohydrodynamic - MHD) e conduítes de Sistema de Electro-plasma (Electro Plasma System - EPS) fornecem energia para todos os sistemas da nave em um arranjo de carga compartilhada com o núcleo de reação dobra.

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