STATUS DE CRIAÇÃO DOS DECKS

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Núcleo Principal

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DECK 42

Geração de Antimatéria a bordo

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Deck 4 - A Grande Clarabia


     Uma das grandes preocupações durante a construção das peças e montagem sempre é a instalação dos enormes componentes internos e maciços da Nave. Com centenas de peças construídas em lugares diferentes, desde sempre as Naves possuem grandes espaços para transporte em toda sua estrutura, que são fechados ou completados na sua conclusão (Como é o caso da Grande Escadaria.) e naturalmente desaparecem. Há porém, alguns arquitetos que resolveram criar claraboias com dois objetivos principais, sendo eles, ter um espaço já destinado para futuras manutenções ou para demonstrar magnificência.
     A Grande Claraboia do Deck 4 está localizada entre a área de frente do Departamento Central e as áreas citadas acima. Servindo de teto para o vão de abertura que desce até o Deck 14, onde está localizado o Departamento Oceanográfico e a Baia de Cetáceos.




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9.1 - INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE TRANSPORTE


    O transporte extra veicular (Extravehicular transport) para e a partir da nave é realizado por uma série de sistemas de transportadores, que permitem que o pessoal ou equipamento seja transportado a distâncias até 40.000 km.
    O transporte para a tripulação e para os hóspedes é fornecida por quatro transportadores localizado no Deck 06 da Seção Pires (Saucer Section). 
Deck 06
Corredores / Quartos / Salas de Transporte / Passagem de Turbo-Elevadores 

Dois transportadores adicionais estão localizados no Deck 14 na Seção de Engenharia (Engineering Section).
   O Transporte de carga é fornecida por quatro transportadores de baixa resolução localizadas no complexo do Deck 04 do compartimento de carga,

Deck 04
Corredores / Áreas de Carga / Transportadores / Passagem de Turbo-Elevadores / Sala de Tiro

Episódio: Data Lore

Modelos dos Transportadores

e mais quatro localizados nos Decks 38 e 39 nos complexos de compartimento de carga. Estas unidades são principalmente concebidas para funcionamento a resolução molecular para uso de carga, mas eles podem ser ajustados para quantum (forma de vida), se desejar, embora tal uso implicaria uma redução significativa na capacidade de massa de carga útil.
    Os procedimentos de emergência da nave é assegurada por seis transportadores de emergência, quatro dos quais estão localizados no casco primário, com duas unidades adicionais no casco secundário. Estes transportadores são equipados com alto volume de bobinas de varredura de fase e são capazes apenas de transportar a partir da nave; eles não podem ser utilizados para trazer passageiros de volta. Estes transportadores de emergência são projetados para operar em níveis de energia reduzido em comparação às unidades padrão, mas, tem alcance reduzido e capacidades de compensação de Doppler. O alcance típico é de cerca de 15.000 km, dependendo da potência disponível.


    Cada par de transportadores é projetado para compartilhar um único tanque de buffer padrão, geralmente localizado na plataforma diretamente abaixo das câmaras de transporte. Os transportadores de emergência são projetados para acessar os buffers padrão dos transportadores pessoal primário para complementar seus próprios buffers. Esta duplicação de resultados de hardware tem uma redução de 31% na capacidade de carga dos amortecedores padrão compartilhada, mas gera um aumento de quase 50% na taxa de transferência do sistema em situações de emergência.
    O casco exterior da Enterprise incorpora uma série de dezessete matrizes emissoras de transporte. Estes emissores conformes incorporam a obtenção de dados de longo alcance foco virtual, scanners de imagem molecular e bobinas de transição de fase, e estão estrategicamente localizados para fornecer uma cobertura de 360 ​​graus em todos os eixos. Existe suficiente sobreposição de cobertura do emissor para proporcionar uma operação adequada, mesmo no caso de falha do emissor em 40% (Ver: 7.1.5 Feixes de transporte.

Matrizes emissoras no casco da Nave




Obs: Texto e gráficos traduzido e "refeitos" da página 102 de:
Star Trek The Next Generation: Technical Manual by Rick Sternbach e Michael Okuda

4.0 SISTEMA DE COMPUTADOR



O Sistema do Computador Principal (main computer system) da Enterprise é provavelmente o mais importante elemento operacional da nave para a tripulação. O computador é diretamente análoga ao sistema nervoso autônomo de um ser vivo, e é responsável de certa forma pelo funcionamento do sistema virtual de todo o restante da nave.

Deck 10















A interface de tripulação para o computador principal é fornecida pelo LCARS (Library Computer Access and Retrieval System). Fornecendo acesso por teclado ou verbalmente, incorporando sofisticada inteligência artificial e organização dos displays gráficos para máxima facilidade de uso da tripulação.

NÚCLEOS DO COMPUTADOR

O coração do sistema do computador principal é um conjunto de três unidades principais de processamento. Qualquer destes três núcleos é capaz de lidar com a carga de computação primária operacional de toda nave. Dois destes núcleos estão localizados perto do centro do Casco Primário (Primary Hull) entre os Decks 5 e 14, enquanto que o terceiro está localizado entre os Decks 30 e 37 do Casco de Engenharia.


Cada núcleo principal incorpora uma série de geradores de campo em miniatura de subespaço, que cria uma distorção de campo simétrico de 3350 millicochranes dentro da velocidade da luz (faster-than-light - FTL) nos elementos do núcleo. Isto permite que a transmissão e processamento de dados ópticos dentro do núcleo tenham taxas significativamente superiores a velocidade da luz.


Os dois núcleos principais do casco primário estão em sincronia paralela um ao outro, proporcionando 100% de compatibilidade. No caso de qualquer falha em qualquer um dos núcleos, o outro é capaz de assumir instantaneamente a carga computacional primária da nave, sem interrupção, embora algumas funções secundárias e de lazer (tais como simulações do holodeck) pode ser suspensa. O terceiro núcleo, localizado no Casco de Engenharia, serve como um backup para os dois primeiros, e também serve à Seção de Batalha durante operações de voos separados.


Elementos centrais são baseados em unidades de nanoprocessadores FTL organizados em agrupamentos ópticos de 1.024 segmentos. Por sua vez, os aglomerados são agrupados em módulos de processamento, composto de 256 grupos controlados por um banco de 16 fichas isolineares. Cada núcleo compreende sete níveis primários e três níveis superiores, cada nível contendo uma média de quatro módulos.



MEMÓRIA DE NÚCLEO

O armazenamento de memória para o uso do núcleo principal é fornecido por 2.048 módulos de 144 chips de armazenamento óptico isolineares (isolinear optical chips). Sob o controle do software LCARS, estes módulos oferecem acesso dinâmico em uma média de memória de 4600 kiloquads / seg. A capacidade total de armazenamento de cada módulo é de cerca de 630.000 kiloquads, dependendo da configuração do software.


      Os núcleos principais estão ligados na rede de dados ópticos (Optical Data Network - ODN) da nave por meio de uma série de ligações de micro junção (Micron Junction Link - MJL) fazendo a ligação a cada camada de subespaço. Há uma perda de 12% na taxa de transmissão de Doppler (Uma característica observada nas ondas quando emitidas ou refletidas por um objeto que está em movimento com relação ao observador) em relação ao objetivo alcançado, mas o resultante aumenta na velocidade de processamento dos elementos centrais FTL faz a compensação eficientemente.

SUB-PROCESSADORES

Uma rede de 380 sub-processadores ópticos quadritronicos (quadritronic optical subprocessors) é distribuída ao longo das duas secções da nave, aumentando os núcleos principais.
Dentro da área habitável da nave, a maioria destes sub-processadores estão localizados perto das junções principais do corredor de acesso. Embora estes sub-processadores não empregam elementos FTL, a rede de processamento distribuída melhora a resposta global do sistema e proporciona uma sincronia em situações de emergência.


A Ponte Principal e Ponte Batalha cada um tem sete sub-processadores particulares e 12 compartilhados, que permitem operações, mesmo em caso de falha do núcleo principal. Estes sub-processadores da ponte estão ligados aos núcleos principais, por meio de conduites ópticos protegidos, que proporcionam ligações de controle alternativo no caso de uma falha da rede óptica de dados principal (ODN).
Sincronias adicionais são fornecidas por frequência de rede de rádio de curto alcance (short-range radio frequency  - RF), fornecendo comunicações de dados de emergência com a ponte.
Sub-processadores adicionais podem ser instalado se necessário para apoiar uma operação de missão específica.
Virtualmente, todos os painéis de controle e terminal dentro da nave está ligada a um sub processador ou diretamente a rede de dados óptico. Cada painel é continuamente sondado por LCARS a intervalos de 30 milissegundos a fim de que o sub-processadore local e/ ou o núcleo central seja informado de todos os teclados ou entradas verbais.
Cada entrada é seguida por um nanosegundo comprimido 42 de fluxo de dados, que fornece informação sobre a atualização do painel. Este fluxo de dados inclui todas as informações visuais solicitadas ou de áudio para a saída de painel.
As frequências de rede de rádio de curto alcance (RF), estão disponíveis por toda a nave  para fornecer transmissão de informações para dispositivos portáteis e de mão como tricorders e dispositivos de acesso pessoais de exibição (Personal Access Display Devices - PADD).
Esta rede integrada de computadores, processadores e painéis formam o "sistema nervoso (nervous system)" da nave e permite a análise em tempo real do seu contínuo estado operacional.
A rede é especificamente concebida para permitir a operação independente dos elementos do sistema remanescentes, no caso de uma grande variedade de falhas do sistema parcial.

Deck 14 - CARGA / QUARTOS / ESCOTILHA / LANÇADOR DE TORPEDOS DO DISCO