Apesar de haver mais de cinquenta áreas dentro da nave que podem ser convertidas em Abrigos de Emergência imediatamente após a ocorrência de diversos casos de catástrofe ou grandes falhas, foi desenvolvido um sistema de suporte de vida adicional nesta nova configuração da Classe Galaxy próximas às áreas de alojamento e demais departamentos centrais da nave.
Devido a muitas destas cinquenta e duas áreas convertidas em abrigos imediatos estarem nas extremidades da nave ou próximos ao casco, como o Two e Ten Forward, e apesar de todos os recursos disponíveis nelas, isso revelou-se potencialmente problemático em casos de falhas próximas a grandes corpos e planetas, devido à atração gravitacional e queda em planetas, como ocorreu na USS ENTERPRISE-D no ano de 2371 em sua queda no planeta Veridian III, mesmo que nesta situação em específico não houve grandes perdas de vidas sencientes.
Estes novos abrigos, além de fornecerem todo o suporte de vida independente do estado ambiental da nave, podem ser considerados como ASRV (Autonomous Survival and Recovery Vehicle) internos, sem propulsão.
Localizações na Nave
Esta área, no Deck 6, há 4 seções com 10 cápsulas cada, medindo um pouco mais de 3x3m, com 6 assentos. Seu acesso rápido se dá através das 7 portas e corredores de 2 metros de largura para prover acesso rápido aos tripulantes da nave com sinalização no piso indicando quais delas ainda estão disponíveis para uso.
Todas as cápsulas são mantidas por seu sistema ambiental automático, fornecendo composição atmosférica completa, pressão, umidade e controle de temperatura. Alimentos armazenados e suprimentos de água, bem como um sistema de gerenciamento de resíduos estão incluídos.
As 3 configurações de cápsulas do Deck 6
Trajes ambientais leves são guardados com pacotes de sobrevivência portáteis para operação em solo, caso haja pouso forçado. Fechadas hermeticamente, estão suspensas a cerca de meio metro do piso e do teto para evitar grandes impactos e ajudar o sistema gravitacional dedicado a funcionar com perfeição. Essas “boias salva-vidas” possuem também aletas de sinais de rádio subespacial para localização e recuperação.
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