STATUS DE CRIAÇÃO DOS DECKS

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DECK 42

Geração de Antimatéria a bordo

6.1.1 – FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

    As fontes de combustível para o IPS estão contidas dentro do Tanque Primário de Deutério (Primary Deuterium Tankage - PDT) na Seção de Batalha (Battle section) e um conjunto de trinta e dois tanques (cryo tanks) auxiliares no Módulo Pires (Saucer module).




    Embora o PDT, que alimenta também o Sistema de Propulsão de Dobra (Warp Propulsion System WPS), é normalmente carregado com “lama” de deutério (deuterium) a uma temperatura de 13.8K, ou seja -254.35ºC os reagentes de crio armazenadas no interior dos tanques do Módulo Pires estão na forma líquida. No caso em que a “lama” de deutério deve ser transferida a partir do tanque principal, que passa através de um conjunto de aquecedores para aumentar a temperatura o suficiente para permitir o fluxo de combustível adequado para manter a mínima turbulência e vibração.
    Tal como acontece com o PDT, os tanques auxiliares são construídos de matriz forçada de cortanium 2378 e aço inoxidável, alternando em camadas paralelas e gama-sodados. Os dutos para o abastecimento da nave, linhas de ventilação e sensores são feitos por dutos de phaser de precisão padrão. Eles são instalados por transportadores da Fleet Yard e podem ser removidos para manutenção nas docas de manutenção da Frota Estelar. O volume interno de cada tanque auxiliar é de 113 metros cúbicos e cada um deles é capaz de armazenar um total de 9.3 toneladas métricas de deutério líquido.

Tanques de Deutério





    Regras de voo de emergência são necessários para permitir a injeção de pequenas quantidades de anti-matéria na câmara de reação de impulso, no caso de curtos períodos de sob impulso ou aumento de geração de energia. O impulso principal do motor é fornecido pela instalação de armazenamento de antimatéria da Seção Batalha em Decks 41 e 42. Os motores de impulso do Módulo Pires são fornecidos por dois pods de armazenamento de antimatéria no Deck 10.


    Não há capacidade de transferência de antimatéria entre os dois veículos. (Ver. Armazenamento e Transferência de Antimatéria)

6.1 – O SISTEMA DE PROPULSÃO DE IMPULSO


    A propulsão principal de Sub-luz (NOTA: O termo sub-luz “Sublight” é geralmente usado para descrever velocidades fora de dobra, normalmente, quando uma unidade de impulso “impulse drive” ou propulsores “thrusters” seriam utilizado com o objetivo de deslocamento em grande ou pequena escala.) da nave e determinadas operações de geração de energia auxiliar são comandados pelo Sistema de Propulsão de Impulso (Impulse Propulsion System - IPS). O IPS consiste de dois conjuntos de motores movidos a fusão:
O motor principal de impulso e os motores de impulso do Módulo Pires (Saucer Module)

   Durante as operações normais o dispositivo ativo fica a cargo do motor principal, fornecendo o impulso necessário para o voo interestelar e interplanetária em sub-luz. Operações de grande deslocamento de impulso, com velocidades acima especificamente de 0.75c, pode exigir maior potência dos motores no Módulo Pires. Estas operações, no entanto, são opções aceitáveis em algumas missões, pois são muitas vezes evitadas por motivos de considerações relativistas e suas dificuldades inerentes com base no tempo. (Ver: 6.2)

    Durante a fase de definição do início da classe Embaixador (Ambassador class), determinou-se que a massa da nave, combinada do protótipo NX-10521 pode chegar, pelo menos, 3.710.000 toneladas métricas. A força propulsora disponível a partir dos mais altos motores de impulso específico (/s) de fusão disponíveis ou projetadas ficou muito aquém de ser capaz de alcançar a aceleração de 10 km/sec2 necessário.
(Download do modelo 3d aqui)

    Isto exigiu a inclusão de uma bobina compacta de condutor espaço-tempo, semelhantes aos padrões em bobinas de motores de dobra, que iria realizar uma deformação contínua de baixo nível, sem a condução da nave através do limiar de dobra. Tal experimento já estava em ensaios de simulação de computador durante a fase de engenharia de classe Embaixador (Ambassador class) e determinou-se que um motor de fusão poderia mover uma massa maior do que normalmente seria possível somente pelo impulso de reação, mesmo com produtos de exaustão acelerada próxima a velocidade da luz.
    Os resultados experimentais com produtos de escape temporariamente acelerados além da velocidade da luz rendeu resultados decepcionantes, devido à falta de força de retorno de acoplamento para a armação de motor. O trabalho nesta área é continuo, no entanto, em um esforço para aumentar o desempenho do motor para as futuras Classes de naves. 
    No tempo entre a Classe Ambassador e a Classe Galaxy, melhorias no arranjo interno e construção de motores de impulso aconteceram, continuando a prática de usar um único motor de impulso para realizar tanto propulsão e funções de geração de energia, como seu primo maior, o motor de dobra. A Magnetohidrodinâmica (Magnetohydrodynamic - MHD) e conduítes de Sistema de Electro-plasma (Electro Plasma System - EPS) fornecem energia para todos os sistemas da nave em um arranjo de carga compartilhada com o núcleo de reação dobra.