STATUS DE CRIAÇÃO DOS DECKS

Criado com riqueza de detalhes.

Núcleo Principal

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Bobinas das Naceles

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Saiba como funciona o Sistema de Propulsão da Classe Galaxy

DECK 42

Geração de Antimatéria a bordo

11.5 - Lançadores de Torpedos

 As operações de disparos na Classe Galaxy são realizados em duas saídas, um à frente dentro do dorso de conexão no Deck 25...





e um atrás acima da sessão dos pilares de apoio do Deck 35.

Episódio: Redemption


      O lançador tem um fluxo de carregamento de quatro estágios, onde os combustíveis M/A são injetados em quatro torpedos de uma só vez. Cada carregador pode colocar um torpedo no lançador para uma rajada de disparo. Em cada posição, o tubo de lançamento, com 30 metros de comprimento, é construído a partir de tritânio usinado e farnide de sário (tritanium and sarium farnide). Ele é amarrado com bobinas de indução de campo sequenciais e geradores de gás de auxílio de lançamento para fornecer energia inicial ao sustentador e impulsionar o projetil para longe da espaçonave. Uma vez disparado, o tubo de lançamento é purgado de resíduos superficiais por esterilizadores instantâneos, as cargas da bobina são neutralizadas e o sequenciador de lançamento é reiniciado para aguardar uma nova carga de torpedos. No caso de um conjunto de invólucros serem carregado, e a nave se desligar do Alerta Vermelho, os combustíveis da ogiva são descarregados e retornados ao armazenamento, e o sistema do lançador é desligado.
     Ambos os lançadores podem ser carregados com até dez torpedos de uma vez para o lançamento simultâneo. Nesses casos, todos os torpedos são ejetados do tubo em um único impulso e permanecem juntos por aproximadamente 150 metros.
Neste ponto, os programas de controle individual assumem o controle de voo e de direcionamento para cada torpedo. Este é um meio eficaz para uma rajada de torpedos para múltiplos alvos.
As mesmas tecnologias que produziram armas defensivas de alta velocidade também produziram sondas avançadas de sensor remoto com capacidade de dobra.
Um quarto dos 275 invólucros básicos normalmente armazenados a bordo da nave podem ser adaptadas com matrizes de sensores (sensor arrays), processadores de sinal (signal processors) e sistemas de telemetria (telemetry systems) para lançamento em direção a alvos próximos. As aplicações incluem tipicamente estudos estelares e planetários, bem como reconhecimento estratégico.