A USS
Enterprise é oficialmente comissionada em uma cerimônia no estaleiro da Frota
Utopia Planitia. A USS Galaxy e a USS Yamato enviam mensagens de boas vindas via
rádio subespaço.
Últimos Três Anos - 2360-63
USS Enterprise
alcança voo em dobra para fora sistema solar. Dificuldades iniciais de vibração
em transição para maiores fatores de Dobra espacial suavizadas por ajustes de
computador o software de controle da geometria de Dobra (Warp). Reforços no revestimento externo na estrutura realizada
durante a escala na doca. Revestimentos finais de casco e marcação aplicada.
Exercicios de testes com a tripulação com os sistemas de (Fire Phaser) e (Photon
Torpedo). Aparecem deficiências nos escudos de defesa em nível baixo.
Geradores de blindagem colocados para funcionar. Todos os botes salva-vidas (Lifeboats) e naves auxiliares,
incluindo o Iate do Capitão, ancorados. Módulo da Ponte ancorado.
Ano 17 - 2359
Continua o
desenvolvimento com os testes de voo com a tripulação no espaço do planeta
Marte. Computadores da USS Enterprise recebem contínuas atualizações de
desempenho vindas da USS Galaxy orbitando em Plutão. Tarefas incluindo
operações do sensor de operações, simulador de condições de energia, exercício
de simulação de combate e a capacidade de análise do sistema em estresse. Campo
das bobinas de Dobra (Warp field coils)
recebem energia pela primeira vez equivalente a Dobra 1. Condicionamento de
potência de bobinas de Dobra (Warp field
coils) , subindo através de equivalente de Warp 8. Análise de desempenho
continua em todos os componentes da nave. Computadores principais em
desenvolvimento "consciência de sistemas," aprendendo e gravando como
a nave se comporta em um todo. USS
Enterprise declarada capacitada para viagem em dobra. Aplicado ao casco o
revestimento de tensão.
Ano 16 - 2358
Testes
continuam em Dobra (Warp) total e
sistemas de propulsão de impulso. Todos os outros sistemas internos da nave
espacial ligado. Testes entre sistemas continuam. Novo Software de vôo
instalado em todos os três núcleos de Computador (Computer core). Módulo de ponte ejetável ancorado. Teste no programa de voo com o
mínimo da tripulação a bordo. Teste nos artigos de encaixe do Iate do Capitão (Captain's
yacht). USS Enterprise lançada, deixa a doca em propulsores de manobra.
Ano 15 - 2357
Integridade do
casco completo. Todos os sistemas SIF
e IDF em operação. Naceles de Dobra (Warp Nacelles) são encaixadas e
certificadas para voo. Ajustes finais do Sistema de Impulso em curso. Problemas
na blindagem do campo do Núcleo do Computador (Computer core) surge apenas na Enterprise; ameaçada de um terço dos
sistemas de energia em nave; procedimento de rastreio da energia em conflito e
concertado. Sistema Comm completo após pequena mudança de itinerário para
evitar problema com o computador. Sistema de disparo de fogo do Torpedo
Fontônico (Photon torpedo) bem
sucedido. Conexão escudos defensivos completo. Paletes de sensores (Sensor pallets) certificados. USS
Galaxy é comissionada; move-se para fora do sistema solar.
Ano 14 - 2356
95% do
revestimento completo. Potência do Motor de Dobra (Warp engine) é testado em
Dobra 8. Bobinas de Dobra (Warp coils)
entregues e montadas. Teste de capacidade do Gerador de fusão de impulso (Impulse fusion generators)
nonpropulsive. Terceiro Núcleo (Computer
core) entregue e instalado; programas adicionais e testes continuam.
Primeiro módulo de habitação é trocado de lugar pelo transportador com sucesso.
Testes de transporte completos. Integridade estrutural (structural integrity Field - SIF) e as conexões dos amortecimento
de inércia completos. Sistema Comm 90% completo. Capacidade de impulso dos
Phasers certificado. 30% dos Lifeboats entregues e ancorados. USS Galaxy é
lançada da doca orbital sob manobra.
Ano 13 - 2355
Membros
da estrutura externa terminada; pequenas mudanças no designer frente ao dorso,
requerendo assim adição de membros de estruturas longitudinais. Testes no Motor
de Dobra (Warp engine) continuam.
Sistema do Motor de impulso terminado. Rede Geradores de gravidade permanente
instalados. Módulos habitacionais e armazenagem de volumes completos.
Transporte e sistema de subespaço das antenas modificada; feito compatível com
o emissor do campo de grade do Deflector. Campo de integridade estrutural (structural integrity Field - SIF)
rodando em potencia baixa; trabalho fora da nave, armação de torções. Sucesso
no teste de foco do (Main deflector)
depois do reparo na falha da partida. A torre de transmissão elétrica de Estibordo
do Banco de Phasers é trocado com o da USS Yamato; esta adaptação fica melhor
em ambas as naves. Problema de alta temperatura nos torpedos fotônicos (Photon torpedo) retorna; finalmente é
concertado. 50% dos Paletes de sensores (Sensor
pallets) são instalados; sendo o mínimo para a navegação.
Ano 12 - 2354
Alguns
revestimentos do casco se mostram impossíveis de serem soldados; 2% refeito
para concertar os problemas. Embutida a Grade de escudos de defesa. Iniciasse
os testes em baixa energia com o Motor de Dobra (Warp engine) alcançando energia equivalente para Dobra 2. Naceles (Nacelle) ainda esperando as bobinas
(coil) serem entregues. Continua os testes de impulso. Problemas no software da
hélice do Controle do Sistema de Reação (Reaction
control system - RCS) é resolvido. Conclusão do terceiro Núcleo do
computador (Computer core) atrasado
por dois anos; afetando assim o andamento de toda a nave. 70% das camadas de
habitações são concluídas. Shuttecraft, work pods e livepods chegam para
testes. Alta expansão termal nos torpedos fotônicos (Photon torpedo) é consertada.
Ano 11 - 2353
Continuam as
construções da estrutura e do revestimento do casco. Sistemas de travas das docas e passagens
checados continuam. Tanque Reator de Deuterium (Deuterium tank) e ante-matéria (Antimatter) chegam para serem algum lugar para montagem e integração.
Bobinas de Dobra (Warp Coil) são
concertadas com eficiência; produção das Bobinas continua. Performance do
Sistema do Motor de impulso passa por testado. Fusão das câmaras individuais e em
conjunto. Montagem da hélice de Controle do Sistema de Reação (Reaction control system - RCS) e
instalação. Dois Núcleos do Computador (Computer
cores) completos; um é instalado no Módulo Disco (Saucer Module) e outro na Sessão de Batalha (Battle Section); o terceiro Núcleo tem sua finalização lenta por
causa de problemas na avaliação dos Chips Isolineares (isolinear chip). Fluxo de reguladores de energia e conduites dos Phasers são instalados. Prognostico do
escape de energia do núcleo de Dobra. Instrumento de Fornecimento de energia do
Deflector principal (Main deflector)
completo.
Ano 10 - 2352
Motor de Dobra (Warp engine) completo; dificuldades eliminadas. Fabricações das
bobinas (Coil) atrasadas por causa
de complicações nas instalações de construção; montagem de outros sistemas
concluída. Preparações feitas para os testes de impulso. 80% dos Núcleos do
Computador (Computer cores)
completos; verificação da maquete de vou verificada. 55% dos Módulos
habitacionais e conexões instalados. Começa a instalação dos emissores de
subtração do sistema de transporte no casco. Instalação dos bancos de Phasers completa; fornecimento de
energia de electro plasma para os Phasers é adiado até que os níveis de
potência do motor de dobra sejam verificados. Suprimentos da força do lançador
magnético do Torpedo Fotônico (Photon
torpedo) e refeito. Geradores de gravidade temporários instalados; rede
ativa apenas quando necessário.
Ano 09 - 2351
Construção da estrutura e as Instalações
importantes continuam simultaneamente. Camadas do casco começam a ser
instaladas. 65% do Motor de dobra (Warp
engine) completo. Naceles (Nacelles)
passam por revisão com as correções dos problemas nas bobinas feitas com
sucesso. Instalação do Motor principal completo. 50% dos Núcleos do Computador
(Computer cores) completos em algum
lugar. Primeiras camadas dos módulos habitacionais instalados. Instalações do
Transporte adiada na programação de trabalhos. Emissores do Raio Trator (Tractor beam emitters) modificados para
acomodar alterações na estrutura externa do casco. Segue a instalação dos
bancos de Phasers. Todos os outros
conduites de capacitores e consumo sendo instalados.
Ano 08 - 2350
Primeiras partes da armação
são gama-soldadas na cerimônia feita na própria Utopia Planitia. A estrutura
das Naceles de Dobra (Warp nacelle
shells) sob construção. Bobinas (Coil)
permanecem em fase de teste. Componentes de impulso em testes de adequação
dentro da estrutura no meio do ano. Computador de núcleo (Computer core) em andamento. Módulos habitacionais em testes de
adaptação. Os Phasers e os Torpedos
Fotônicos (Photon torpedo) em
construção.
Ano 07 - 2349
Armações e sistema de docas
passam pela revisão. Iniciasse a fabricação das travas estruturais. Design do casco
congelado; algumas áreas permanecem sob desenvolvimento. Motor de Dobra (Warp engine) com falhas no material de
fabricação. Naceles (Nacelles) passam
pela revisão; sua fabricação começa no final do ano. Raio Trator (Tractor beam) sob construção. Designer
do Lançador de Torpedos Fotônico (Photon
torpedo launcher) congelado. Paletes de sensores em construção. Todas as naves
auxiliar (spacecraft) em
desenvolvimento.
Ano 06 - 2348
Estrutura do Chacis e sistema de trava de
encaixe passam por Revisão 0. Seleção final das ligas das estruturas, material
encomendado. Motor de Dobra (Warp engine) e projetos das Naceles (Nacelle) congelados; naceles passam por
Revisão 0 e 1. Começam os testes de fabricação dos componentes do motor de
Dobra (Warp engine). Começa a
fabricação dos componentes do Motor de Impulso (Impuse engine), Computadores principais (Main Computers) e sala de transporte; fabricação adiada para
simulações de energia. Terceiro redesenho do Emissor de Phasers (Phaser emissor)passa pela Revisão 0;
Revisão 1 e 2 é desconsiderada para fabricação inicial. Deflector principal (Main Deflector) é redesenhado; começa
sua fabricação.
Ano 05 - 2347
Sistema do motor de Dobra (Warp engine) temporariamente
congelados. Antecipado projeto das Naceles (Nacelle) depois de um ano. O projeto de impulso passa por ajustes.
Núcleos dos computadores passam pela terceira e quarta revisão. Designer da
sala de Transporte congelados; sistema de fabricação iniciada. O redesenho dos
emissores de Phasers passam pela
primeira revisão. Fornecedor de força do Deflector principal (Main Deflector) é redesenhado para
acomodar instrumentos.
Ano 04 - 2346
Testes de qualidade do casco; projeto final deve
incluir conduites para o campo de integridade estrutural (Structural Integrity Field - SIF), campo de amplificação inercial (inertial damping field - IDF) e projeto
do escudo de grade do defletor (Deflector). Sistema de Dobra (Warp system) e impulso são revistos.
Dificuldades previstas nas bobinas de dobra (Warp Coil). Desenho do sistema de impulso congelado. O designer do
computador passa pela terceira e quarta revisão. Sistemas de sensores em
evolução. Designer dos Módulos habitacionais e conexões congelado; fabricações
iniciadas. Um redesenho do biofiltro da sala de transporte é solicitada.
Emissores de Phasers é reformulado. Processo de melhoramento dos Torpedos
fotônicos com lançador padrão e carcaça. Designer do Deflector principal (Main Deflector) congelado.
Ano 03 - 2345
Estudos de massa e volume feito
para todos os sistemas internos, com base no primeiro corte de modelos de estrutura.
Ano 02 - 2344
ASDB
começa logo a trabalhar na definição de simuladores de missão, programado com
características básicas das naves existentes. Detalhes do trabalho de design
continuam.
Ano 01 - 2343
Projeto Galaxy Class é aprovado oficialmente.
Centros de design começam a desenhar, com referências em naves anteriores, uma vez que as
especificações gerais são transmitidas. Estrutura, sistemas de motor, núcleos
de informática, e casco recebem alta prioridade.
Introdução à Construção
A construção de nova nave começou, como nos dias de
veleiros, com a colocação da quilha no estaleiro de construção naval. Enquanto
o casco de madeira do velho foi substituídos por ligas metálicas e compostos
sintéticos surpreendentemente resistentes, a importância de colocar a quilha permanece
até hoje. Do início a conclusão de um meio de transporte, seja adaptado para cruzar
distâncias de oceanos ou da galáxia, tem por milênios tem enchido seus
criadores de com um sentimento de
realização e propósito.
A história do
Projeto Classe Galaxy, e da USS Enterprise em particular, é uma história de
inovação tecnológica e trabalho em equipe que abrange mais de vinte anos.
Pesquisa e fabricação de centros de toda a Federação, sob a autoridade direta da
Starfleet Command Advanced Starship
Design Bureau (ASDB) (Comando
Avançado da Frota Estelar de Designer Bareau), juntaram os seus esforços para
planejar e executar o navio mais novo e mais complexo para se juntar inventário
Startleet pessoas.
Enquanto a
tentativa de ultrapassar com eficiência a barreira primária Warp com o Projeto
de Desenvolvimento Transwarp no início de 2280 não foi bem sucedida, as
realizações pioneiras na geração de energia de Dobra e o design na área de bobina
foi levado para a Classe Excelsior e às naves de Classe Ambassador. Ambas servindo
a Frota Estelar de forma exemplar. Eles continuam a fazê-lo, mesmo para além
das suas vidas do projeto original. A Classe Galaxy deverá manter-se fiel aos
seus antecessores.
A construção
da USS Enterprise seguiu um caminho semelhante ao percorrido por seu pioneiro,
o protótipo USS Galaxy, e a primeira depois dela, USS Yamato. Como acontece com
qualquer projeto de grande porte de naves espaciais, melhores materiais e
técnicas de construção foram incorporados no processo de montagem da USS Enterprise,
permitindo que ser entregue para Frota Estelar no prazo de dois anos a menos do
que o previsto.
Em 03 junho de
2350, os dois primeiros componentes da armação espacial, as armações elípticas
do Computador Principal do Deck 10 e a antepara principal longitudinal de compressão
de estibordo foram gama-soldados durante uma breve cerimônia no local de montagem
da Utopia Planitia a 16.625 quilômetros acima da superfície de Marte, em órbita
síncrona.
A ordem de
aquisição inicial emitida pelo Comando da Frota Estelar foi por seis naves da Classe
Galaxy. Um total de doze naves projetadas dando assim opção a ser ativada pela Frota
e pela Federação, se as condições o justificassem. Uma vez que o desenho inicial
foi concluído, decidiu-se proceder à realização de seis naves e deixando assim
os outros seis para a fase final. Estas seis estruturas foram divididas em
segmentos gerenciáveis e dispersadas por transportadoras de
carga para locais remotos dentro da Federação, como uma medida de
segurança.
Os eventos a
seguir descrevem a construção da USS Enterprise, mas existe pouca diferença nos
diários gerais de construção da Enterprise e dos seus irmãos; as nave USS
Galaxy e a USS Yamato. Há apenas uma diferença de cerca de seis meses a um ano desde
a instalação e marcos de teste destas outras duas primeiras. Certas lições
aprendidas do projeto inicial e da fabricação foram aplicadas à Enterprise rapidamente,
uma vez que as necessidades de mudanças no estaleiro foram verificadas. Problemas,
como o desenvolvimento motor de amarração, eram comuns a todas as naves, e não
indicaram, necessariamente, uma situação única. Os sucessos e falhas na construção
que a Enterprise experimentou foram bem específicos.
A Quinta Enterprise
A quinta Enterprise,
NCC-1701-D, é uma nave de classe Galaxy construído no estaleiro Utopia Planitia
Fleet acima do planeta Marte. Foi encomendado em 2363, e está atualmente sob o
comando do Capitão Jean-Luc Picard. Esta nave é a principal bandeira da Frota
Estelar e já distinguiu-se em um número impressionante de missões importantes
de exploração, bem como em vários incidentes cruciais defendendo a segurança da
Federação.
Um Blog para Enterprise-D
Vou postar
aqui tudo o que posso sobre esta magnífica nave e também meus modelos do sketchup
e quem sabe um dia toda ela estará disponibilizada no blog para download.
A USS
Enterprise (NCC-1701-D) foi uma nave explorador de Federação da Classe Galaxy que
estava em serviço com a Frota Estelar no final do século 24. Esta foi a quinta
nave da Federação a ter o nome Enterprise. Durante sua carreira, a Enterprise
serviu como carro-chefe da Federação. A Enterprise foi destruída durante a
Batalha de Veridian III em 2371. (Star Trek Generations)
1.3 - VISÃO GERAL
Episódio: Disaster
No momento, a nave ainda está no início de sua vida, em sua fase operacional, alguns anos fora do Estaleiro Utopia Planitia (Utopia Planitia Fleet Yards), tempo para que seus componentes e tripulantes se acomodem, lentamente se tornando uma unidade de trabalho totalmente integrada.
A USS Enterprise é categorizada como uma exploradora. A maior nave espacial em um sistema de classificação que inclui: Cruzador (cruiser), Transportador de carga (cargo carrier), Petroleiros (tanker), Topógrafo (surveyor) e Escolta (scout). Enquanto a maioria das naves posam ser adaptadas para uma variedade de tipos de missão, a designação do tipo da nave descreve seu propósito primordial. Veículos menores com capacidade de dobra e impulso limitado são referidos como Naves auxiliares (shuttlecrafts), para distingui-las das naves maiores.
Visto de uma distância confortável de dois ou três quilômetros, a nave assume as linhas graciosas de uma escultura orgânica. A natureza determinou o fluxo do projeto, aderindo de perto a fórmulas matemáticas no trabalho do universo que circundaram os construtores. Mesmo com o desejo de se expandir para além dos limites aparentes do mundo natural, as forças familiares criam formas familiares. Como as rápidas criaturas aquáticas e aves de dezenas de mundos habitáveis suavemente desenvolveram os seus atributos inconfundíveis de racionalização, também faz seu primo interestelar.
Diversos tipo de Naves Auxiliares
A combinação das forças produzidas no interior do núcleo do motor de Dobra (warp engine core), o fluxo do espaço e o subespaço em torno da nave cria-se a solução de engenharia para o problema das viagens mais rápidas que a luz. A exigência inicial da Frota era de que uma única espaçonave fosse capaz de funcionar como três veículos diferentes, apresentou alguns desafios computacionais – embora alguns engenheiros normalmente não tem medo de números – bastante complexos.
A configuração acoplada apresentou o uso mais eficiente das forças de voo de dobra, mas a Seção de Batalha também foi necessário para executar as especificações em velocidades de dobra sobre si própria, e o Módulo Pires teria que ter a capacidade de alta velocidade em sub-luz e possivelmente de sobreviver a uma separação em alta velocidade de dobra.
Cientistas e engenheiros de toda a Federação, junto de todas os compositores e chefes, dispostos a criar curvas radicais, descreveu grandes volumes, e convocou-se energias fantásticas para trazer a sua criação à existência.
Cientistas e engenheiros de toda a Federação, junto de todas os compositores e chefes, dispostos a criar curvas radicais, descreveu grandes volumes, e convocou-se energias fantásticas para trazer a sua criação à existência.
HARMONIA FÍSICA
Os cascos, notavelmente como em ossos de passarinhos, são construções ocas, reforçados contra tensões aéreas por campos de energia que apertam e flexionam quando necessário, para compensar foças naturais e artificiais, internas e externamente as estruturas integradas nos cascos permitem uma variedade de funções necessárias.
A Ponte consolida posições de comando para o resto da nave, janelas dão aos tripulantes vistas necessárias, enquanto no espaço, as matrizes de phaser e lançadores de torpedos fotônicos fornecer defesa contra as forças hostis, e matrizes de rádio subespaciais se comunicam com outros mundos e outras naves.
Barcos salva-vidas permitem uma fuga em emergências, emissores de transporte disponibilizam a movimentação confiável da tripulação, os sensores de navegação e defletores dão a visão distante da nave e um método para limpar os obstáculos do caminho, e motores de dobra poderosos impulsionam a nave a velocidades só sonhadas quando a maioria das corridas espaciais começavam a sair para as estrelas.
Os quarenta e dois decks são divididos internamente em torno de grandes estruturas de suporte de carga. Um grande número de sistemas, especialmente as seções habitacionais pressurizadas, são suspensas dentro dos espaços abertos, essencialmente "flutuante" em ligamentos flexíveis para minimizar choques mecânicos, térmicos e radiação. Como a Enterprise deixou o estaleiro da Utopia Planitia, aproximadamente 35% do volume interno ainda não estava preenchido com módulos de quarto e permaneceu como armação espacial vazia para expansão futura e aplicativos específicos da missão.
Os espaços interiores validam o conceito do organismo interestelar, com o nível de complexidade a aumentar drasticamente, uma vez no interior do casco. A nave possui estruturas parecidas com um sistema nervoso central e aparelho circulatório, as áreas de armazenamento de alimentos, um coração, os mecanismos de locomoção, os caminhos de remoção de resíduos, e vários outros sistemas. Muitos deles fazem sua auto-manutenção, com a intervenção da tripulação apenas ocasionalmente para monitorar o seu funcionamento. Outro hardware requer elevados níveis de serviço da tripulação e controle.
Em certo sentido, o ato da tripulação como células zeladoras vigiando a saúde total da nave alcança um equilíbrio homeostático. Durante situações de crise, o total do sistema responde como faria um organismo, trabalhando para produzir níveis mais altos de energia e para lidar com as condições adversas a um ritmo mais rápido.
As áreas de vida da nave são projetadas para o máximo conforto e segurança, enquanto a tripulação está realizando sua missão. Estudos de longo prazo das culturas humanoides confirmaram que como cada raça a bordo permanente no espaço, grandes espaços de convivência pessoal tiveram de ser estabelecido, especialmente em expedições de sub-luz iniciais. A Enterprise concede cerca de 110 metros quadrados de espaço por pessoa, além do espaço da comunidade e as áreas atribuídas a funções puramente de trabalho. Enquanto alguns engenheiros do Projeto Classe Galaxy questionaram o tamanho relativamente grande da nave, optando por design menores e mais eficiente, foi admitido que o grande tamanho proveria, desde um maior número de opções de missão, dadas as mudanças nas condições sociais, políticas e econômicas na Via Láctea.
Obs: Texto e gráficos traduzido e "refeitos" das páginas 5 a 13 de:
Star Trek The Next Generation: Technical Manual by Rick Sternbach e Michael Okuda
1.1 OBJETIVOS DA MISSÃO PARA O PROJETO DE CLASSE GALAXY
Logo do projeto de desenvolvimento da nave estelar de Classe Galaxy
(Galaxy Class Starship Development Project Logo)
A Frota Estelar tem sido a responsável por seu amplo aspecto de responsabilidades para com os cidadãos da Federação e para as formas de vida da galáxia em geral. Como o volume de espaço explorado continua a crescer, e com ela a própria Federação, assim como deveres da Frota Estelar (Starfleet).
Estas funções vão desde missões domésticas e civis relativamente triviais, ao contato cultural e da diplomático, a defesa, e nossa principal missão, exploração e pesquisa. Muitas destas responsabilidades são melhor realizadas com naves especializadas,relativamente pequenas.
No entanto, continua a haver uma necessidade de um veículos maior de multi-missão que são capazes de implementar uma gama completa de objetivos da Frota Estelar. Estas necessidades tem, de fato, crescido como o volume de espaço inexplorado dentro da federação como influencia de expansão contínua.
A nave estelar Galaxy Class representa a conquista mais sofisticada da Frota Estelar em vários projetos de sistemas de naves missionárias.
De acordo com a Diretiva 902.3 de Exploração da Frota Estelar foram estabelecidos os seguintes objetivos para o desenvolvimento do projeto da nave espacial de Classe Galaxy (Galaxy Class Starship Development Project):
Fornecer uma plataforma móvel para uma ampla gama
de projetos de pesquisa científica e cultural em andamentos.
Substituir as antigas naves de Classes Ambassador e Oberth como
instrumentos principais de programas de exploração da Frota Estelar.
instrumentos principais de programas de exploração da Frota Estelar.
Fornecer capacidade autônoma para contatos
Político e Diplomático da Federação em áreas periféricas.
Político e Diplomático da Federação em áreas periféricas.
Incorporar os recentes avanços na tecnologia de Motor
de Dobra e melhoramento da instrumentação científica.
de Dobra e melhoramento da instrumentação científica.
Para cumprir com estes objetivos a Comissão Consultiva de Designer de Naves da Frota estelar (Starfleet Spacecraft Design Advisory Commission) recomendou que o Bureau Avançado de Designer de Naves Estelares (Advanced Starship Design Bureau) que a nave de Classe Galaxy atendesse ou excedesse as metas de designer nas seguintes categorias especificas:
PROPULSÃO
- Velocidade estável de cruzeiro em Fator de Dobra 9.2. Capacidade de manter velocidades de até Dobra 9,6 por períodos de até doze horas.
- Quinta fase de controle por Dilithium de matéria/antematéria do reator de energia primária (matter/antimatter reactor primary power). Campo de saída estável excedendo 1,650 cochranes, com pico de reserva transitória de sobretensão excedendo 4,225% da propulsão nominal (170 ns de fase).
- Bobinas de Dobra eficientes, afim de atender ou exceder 88% em velocidade de até o Fator de Dobra 7,0. Ser mantida uma eficiência mínima de 52% em Dobra 9.1. Atender a um ciclo de vida de todos os elementos primários da bobina ou exceder 1,2 milhões de Cochrane-horas entre a descarga de nêutrons. Elementos da bobina secundária que atenda ou exceder 2 milhões de Cochrane-horas entre a descarga de nêutrons.
- Incorporar uma modificação de 55° nas características de compressão no eixo Z afrente para aumentar a eficiência de transição de pico geométrico do Campo de Dobra. Linhas de centro das naceles de Dobra para se conformar à relação de 2.56:1 de separação do campo a força máxima.
- Ter um Sistema de Propulsão Secundário, impulso, (Secondary (impulse) propulsion system) que proporcione velocidades em sub-luz de até e incluindo 0,92 a velocidade da luz (c). Que os sistemas de escolha do motor incluam, mas não estejam limitados a, pelo menos, dois motores de fusão de acionamento 8063 YPS. Todas as unidades devem estar equipadas com aceleradores sub-espaciais, e saída de campo não inferior a 180 millicochranes em 1.02 x 107K. Módulos de reatores substituível em campo. Sistema de Propulsão de Impulso Independente para o casco primário não ser limitado a 8055 YPS, aos motores de acionamento de fusão.
MISSÃO
- Capacidade de operar independente de remodelação por longos períodos. Capacidade de modo a exploração independente por sete anos no Padrão nominal em velocidade de Dobra 6 em configuração normais. Habilidade para executar missões de exploração no espaço profundo, incluindo gráficos e mapeamento, primeiros contato culturais, fazer estudos biológicos e ecológicos completos.
- Espaço reservado para instalações de missão especifica: Área habitável de 800 mil metros quadrados para missões especificas incluindo cabines anexas a estas áreas.
- Capacidade para suportar uma ampla gama de pesquisa e outros projetos em curso relacionados com a missão (incluindo o volume habitável suficiente e de geração de energia para as instalações e operações), sem impacto sobre as operações de missão primária.
- Espaço reservado para instalações de missão especifica: Área habitável de 800 mil metros quadrados para missões especificas incluindo cabines anexas a estas áreas.
- Capacidade para suportar uma ampla gama de pesquisa e outros projetos em curso relacionados com a missão (incluindo o volume habitável suficiente e de geração de energia para as instalações e operações), sem impacto sobre as operações de missão primária.
- Sensores de análise com capacidade de Espectro Eletromagnético completo, óptico, fluxo subespacial, gravimétrico, partícula, e existência de quark. Multímodo de interferometria de neutrinos. Capacidade de análise científica de formas de vida nas diretrizes políticas de contato da Frota Estelar. Telescópio de dois metros de diâmetro de Raios Gama. Atualização do designer das matrizes de sensores e experimentos. Capacidade de suporte tanto a bordo quanto por sondas instrumentais de ciências.
- Instalações de apoio para espaçonaves auxiliares e sondas instrumentadas necessárias para as operações de curto alcance incluindo pelo menos dois lançamento independente, reabastecimento, e baías de reparação.
AMBIENTE / TRIPULAÇÃO
- Os sistemas ambientais estejam de acordo com o Padrão 102.19 da Agência Reguladora da Frota (SFRA) com o oxigênio respirável compatíveis com um planeta Classe M. Todos os sistemas críticos de vida são interligados. Os módulos de suporte de vida devem ser adaptáveis em grande escala estelar para permitir aos veículos ampla adaptação à planetas de classe H, K, L ou nestas condições ambientais.
- Capacidade para suportar até cinco mil pessoas não-tripulantes em operações relacionadas com a missão.
- Instalações para suportar condições ambientais Classe M em todas as cabines individuais, provisões de apoio em condições ambientais para classe H, K, L para 10% das cabines. Adicional de 2% do volume de alojamentos para ser equipado com adaptação ambiental para a Classe N e N(2).
- Todos os volumes habitáveis serem protegidos (segundo o Padrão 347.3(a) da SFRA) dos níveis eletromagnéticos e da radiação nuclear. Fluxo sub-espacial diferencial serem mantidos dentro de 0,02 millicochranes.
TÁTICA
- Que o sistemas de blindagem defensiva exceda a taxa de 7,3 x 105 kW de dissipação de energia primária. Todas as blindagens táticas terem conexão completa com o sistema auxiliar capaz de fornecer 65% de avaliação primária.
- Os sistemas tático incluírem um banco de elementos da matriz completa de phaser Tipo X tanto na seção disco quando na seção de batalha capazes de uma saída máxima em um emissor único. Dois lançadores de torpedos fotônicos necessários para a seção de batalha, e um lançador auxiliar no casco primário.
- Habilidade para separação em duas espaçonaves autônomas que compreendem a Seção de Batalha (battle section) capaz de voar em dobra e otimizada para combates e a (saucer section) seção disco, capaz de voar em impulso e operações defensivas.
- Capacidade independente de operação em sub-luz pela seção de comando em Módulo de Voo Separado (Separated Flight Mode).
PROJETO DE VIDA
O projeto de vida da armação espacial é de cerca de 100 anos, assumindo aproximadamente cinco grandes trocas do sistema inteiro da espaçonave e atualizações em intervalos médios de 20 anos. Tais atualizações ajudarão a garantir a utilidade contínua da nave, embora significativos avanços na tecnologia estejam previstos durante esse tempo. Atualizações menores e remodelações ocorrerão em intervalos de cerca de um a cinco anos, em função das exigências de missões específicas e disponibilidade de hardware.
Obs: Texto e gráficos traduzido e "refeitos" das páginas 1, 2 e 3 de:
Star Trek The Next Generation: Technical Manual by Rick Sternbach e Michael Okuda
1.2 - PROJETO
A Enterprise de classe Galaxy mantém a tradição de homenagear a nave estelar Enterprise original da Frota. Como suas antecessoras, esta nave tem o número de registro da Frota Estelar original da primeira, NCC-1701. Neste caso, o sufixo "-D" indica que esta é a quarta sucessora para o nome e número. Outras poucas naves da Frota Estelar têm sido reconhecida como tal. Tão significativas foram as façanhas desta nave e sua tripulação, que em 2277 a prática de ter uma insígnia separada para cada nave foi abolida, e o emblema da Enterprise foi adotado como símbolo oficial para toda a Frota Estelar (Starfleet).
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A primeira Enterprise era de Classe Constituição (Constituition Class) encomendada em 2245 no Estaleiro de São Francisco da Frota Estelar (Starfleet's San Francisco Yards), em órbita da Terra. Esta nave, primeiramente comandada pelo Captain Robert April, e então pelo Captain Christopher Pike e depois pelo Captain James T. Kirk, tornando-se uma figura histórica na exploração precoce do espaço profundo.
Esta nave foi reformada várias vezes, permanecendo em serviço ativo até 2284, quando foi atribuída ao treinamento na Academia da Frota Estelar (Starfleet Academy). Foi destruída em 2285, defendendo o setor de Mutara (Mutara sector) contra uma incursão Klingon.
A segunda Enterprise, NCC-1701-A, também uma nave da classe Constituição (Constituition Class), foi encomendado em 2286. Originalmente chamada Yorktown, ela foi redesignada Enterprise e designada para o comando do Capitão Kirk após um incidente em que Kirk e sua tripulação foram responsáveis de salvar o planeta Terra dos efeitos de uma nave alienígena. Esta nave mais tarde desempenhou um papel vital no sucesso da conferência Khitomer, o que gerou um impacto profundo sobre o clima político desta parte da galáxia.
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A segunda Enterprise, NCC-1701-A, também uma nave da classe Constituição (Constituition Class), foi encomendado em 2286. Originalmente chamada Yorktown, ela foi redesignada Enterprise e designada para o comando do Capitão Kirk após um incidente em que Kirk e sua tripulação foram responsáveis de salvar o planeta Terra dos efeitos de uma nave alienígena. Esta nave mais tarde desempenhou um papel vital no sucesso da conferência Khitomer, o que gerou um impacto profundo sobre o clima político desta parte da galáxia.
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A terceira Enterprise NCC-1701-B, foi uma nave da classe Excelsior (Excelsior class) construída no Estaleiro de Naves Antares da Frota Estelar (Starfleet's Antares Ship Yards). Embora a decisão de modelar esta nave sobre um projeto experimental falho na época tenha sido controverso, a economia do uso da engenharia existente (e de outro modo bem sucedido) da armação estrutural básica foi convincente.
A sabedoria desta decisão foi confirmada pelo grande número de naves de classe Excelsior que ainda servem a Frota em uma variedade de capacidades. (Na verdade, a própria Excelsior finalmente provou ser uma parte distinta da Frota Estelar.) Ela foi uma figura chave na exploração do espaço além do Setor Gourami (Gourami Sector). Esta nave e sua tripulação foram responsáveis pelo mapeamento sobre os sistemas de 142 estrelas, incluindo o primeiro contato com dezessete civilizações.
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Capitão Rachel Garrett
Episódio: Yesterday's Enterprise
A quinta Enterprise NCC-1701-D, é uma nave estelar de Classe Galáxia (Glalaxy Class) construída no Estaleiro da Frota Utopia Planitia (Utopia Planitia Fleet Yards) acima de Marte.
Capitão Jean-Luc Picard
Foi encomendada em 2363, e está atualmente sob o comando do Captain Jean-Luc Picard. Esta é mais recente espaçonave a levar o nome Enterprise, o carro-chefe da Frota Estelar, e já distinguiu-se em um número impressionante de missões importantes de exploração, bem como em vários incidentes cruciais defendendo a segurança da Federação.